- Direção
- Roteiro:
- Werner Herzog
- Gênero:
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- Origem:
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- Duração:
- 107 minutos
Lupas (18)
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Werner Herzog trabalha com a presença do desconhecido, os mistérios da natureza, o fascínio do mal, a decadência da sociedade, da própria condição humana. Não é um conto de horror, mas de amargura, inquietação e sofrimento. Talvez uma melodia macabra da constância da morte. Destaque absoluto para o apuro visual, um trabalho de mise en scène hipnótico e poético. Pinturas expressionistas em movimento. Uma bela realização.
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o Drácula mais assustador do cinema. Pena que quando este não está em cena, o filme não funciona (Lucy aqui está insuportável).
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A sensação é de estar num daqueles sonhos que nunca acabam. As luzes e sombras na primeira metade dão o clima, depois substituídas pela neblina e a hipnose de cenas e a trilha. O morcego em câmera lenta e o jantar na praça são incríveis.
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IMPRESSIONANTE. Conversei com a tela:"sai daí! Ele tá aí atrás"; No trajeto Transilvania-Londres, Google Mapas pois eu queria saber de cada passo; Nunca mirei um remake ser tão bom quanto o original; Boa música, foto, direção, mas o melhor de tudo: EDIÇÃO
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12/01/08 -Funciona tanto como um comovente tributo ao filme original, como também por si só. Talvez não seja tão assustador quanto o original, mas tem um clima de mistério maior.
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A sombra do Murneau vira a neblina de Herzog.
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uma das mais belas adaptações da obra de Bram Stocker.
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Herzog dá à estória de Conde Drácula uma pegada mais hipnótica, silenciosa, sombria e artística do que qualquer outra versão do clássico e por que não filosófica inclusive (toda a questão da imortalidade do conde).
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O shot sobrenatural na praia, com a carruagem nos introduzindo ao submundo de Drácula e suas práticas, é surrealmente atmosférico, verdadeira ode à linguagem. Grande refilmagem, outra aula de Cinema por Herzog.
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Isso sim é uma refilmagem autoral. Herzog coloca aqui uma ambientação completamente diferente da original e ao seu estilo. Sua forma de ver a natureza, sua filosofia, está tudo lá. Belíssimo textos do Nosferatu, atuação foda do Kinski e direção de arte.
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Bom filme mais muito monótono .
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Técnica: 9.5 Arte: 9.0 Ciência: 9.0 Nota: 9.16
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Herzog usa menos o expressionismo alemão do clássico de Murnau e dá ao Conde Drácula caráter mais próximo a humanidade. O medo da morte, o pavor de não morrer, visto por jogos de cores, sons, luz e simbolismos.
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Poucos diálogoss, atores impecáveis (Kinski era genial), e Herzog oferecendo a sua interessantíssima visão sobre a lenda de Nosferatu/Drácula, com o clima constante de terror, tristeza, solidão, medo e ameaça.
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Herzog consegue dar originalidade (e Arte) a uma das histórias mais contadas no cinema,diminuindo o tempo de Van Helsing e aumentando exponencialmente as cenas de Lucy. Kinsky está soberano,e o final é o justo como sendo terror,a maldição se perpetua.
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O filme foi bem dirigido, gostei da atuação e de toda a parte técnica. Poderia ter mais suspense, sustos, faltou vida ao vampiro.
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Uma das melhores obras de terror,que vai muito além de apenas um gênero
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Com cores e som, Herzog recria a atmosfera de horror do Nosferatu original, através do uso perfeito da luz e sombras, trilha sonora, e atuações impressionantes de Kinski e Adjani. Remake de qualidade.