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7,8
Média
63 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Patricia Highsmith (romance), René Clément (roteiro), Paul Gégauff (roteiro)
Gênero:
, ,
Origem:
,
Duração:
112 minutos

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Lupas (9)

  • Um desfecho mais interessante que a belezura de 1999.

    Anderson Placido | Em 06 de Setembro de 2023 | NOTA: 7.5
  • Não chega a ser um polar, mas a frieza tomou conta de mim em quase toda a sessão e sinceramente não consegui me enquadrar muito na relação de falsa amizade dos protagonistas. Alain Delon vai muito bem, novamente em um noir moderno mas pessoalmente faltou aquela liga que me causasse frisson.

    Eliezer Lugarini | Em 12 de Janeiro de 2023 | NOTA: 6.5
  • Delon hipnotiza com sua beleza na mesma força em que engana à todos, num jogo de gato e rato extremamente envolvente e por certas vezes angustiante. A belíssima trilha de Nino Rota casa perfeitamente à fotografia deslumbrante das costas italianas, ensolaradas e vibrantes, num dos filmes mais belos do período. O clímax é de roer as unhas de nervosismo. Filmaço!

    Daniel Borges | Em 19 de Junho de 2020 | NOTA: 9.0
  • Delon reúne beleza e amoralidade na mesma proporção, magnetizando o olhar com sua presença constante. O porém está na rapidez da chegada do clímax, uma escolha que sublima muitas nuances da relação entre Tom e Philippe.

    Patrick Corrêa | Em 25 de Maio de 2015 | NOTA: 7.5
  • 20/11/09

    Eduardo Scutari | Em 09 de Março de 2014 | NOTA: 8.5
  • Filmes onde a tensão é feita por pequenos detalhes e não por picos de trilha sonora ou fotografia escura são outro nível... O eterno "samurai" perfeito aqui, em um papel não menos desafiador. FILMAÇO.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 07 de Setembro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Alain Delon, com sua icônica persona e todo o seu inconfundível estilo, sempre será Tom e Plein Soleil sempre será a dissimulação em forma de filme. Contudo, mesmo não original, O Talentoso Ripley, roteiristicamente falando, é uma obra mais completa.

    Vinícius de Castro | Em 20 de Janeiro de 2013 | NOTA: 7.0
  • Algumas cenas são bruscas demais e nem tudo faz sentido... Vale pelo Alain Delon em início de carreira.

    Lucas Delon | Em 05 de Dezembro de 2012 | NOTA: 4.5
  • O contraste da realidade exposta, a sensação de impunidade e o tom de revelação de um título, aparentemente sem sentido.

    Gabriel | Em 30 de Novembro de 2011 | NOTA: 8.0