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8,2
Média
105 votos
?
Sua nota
Direção
William Wyler
Roteiro:
Lillian Hellman (peça e adaptação), John Michael Hayes (roteiro adaptado)
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
107 minutos
Prêmios:
19° Globo de Ouro - 1962, 34° Oscar - 1962

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Lupas (11)

  • O início do filme sugere que Mary teve a ideia de "acusar" Karen e Martha de lesbianismo a partir de um livro proibido que circulava secretamente entre as alunos da escola. O romance é sobre uma mulher que se disfarça de homem e uma mulher quanto um homem se apaixonam por ela. Portanto, responde à questão de como Mary poderia ter concebido a acusação que ela faz contra Martha e Karen sem nunca ter visto elas se engajando em qualquer atividade romântica ou sexual.

    LUCIANO BAHIA | Em 04 de Janeiro de 2022 | NOTA: 8.0
  • Um conto que possui uma tonalidade amarga ,sufocante, contando com uma direção de arte/fotografia introspectiva e melancólica. Além, é claro, da direção precisa de William Wyler e o trabalho de elenco. Audrey Hepburn sempre é adorável, porém a atuação de Shirley MacLaine é o grande destaque. Vale a pena também mencionar a vilã mirim, que é uma menininha terrível.

    Caique Nogueira | Em 25 de Janeiro de 2021 | NOTA: 8.5
  • Tem o sabor amargo das histórias malsucedidas (a que os personagens vivem) e uma estupenda atuação de MacLaine, que chega a ofuscar Hepburn, um tanto repetitiva e asséptica. A garotinha é outra que segura muito bem sua "aprendiz de vilã".

    Patrick Corrêa | Em 03 de Abril de 2019 | NOTA: 7.5
  • Cult, 26-08-2018.

    Davi de Almeida Rezende | Em 26 de Agosto de 2018 | NOTA: 6.0
  • Tenho como percepção que o cinema de Wyler ficou datado mas é inegável a força deste conto de alguma forma transgressor para a época possibilitando assim constatar que a sociedade cresceu como um todo mas ainda mantém resquícios de conservadorismo tolo.

    Eliezer Lugarini | Em 05 de Outubro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Um filme refém de toda a repressão e preconceito de uma época. Ainda que hoje soe um tanto superficial e datado, é de extrema importância assisti-lo para se ter uma noção do quão mesquinho e desprezível o ser humano pode ser em relação ao diferente.

    Vinícius de Castro | Em 05 de Setembro de 2014 | NOTA: 7.0
  • O poder de uma mentira às vezes pode destruir tudo o que vê pela frente, e aqui nós vemos essa infame destruição sendo elevada até o limite. É impressionante como esse filme depois de 50 anos permanece atual e, consequentemente, devastador.

    Gustavo Hackaq | Em 11 de Maio de 2014 | NOTA: 8.5
  • 06/07/11

    Eduardo Scutari | Em 15 de Março de 2014 | NOTA: 5.0
  • De certo modo,um viés do horror.A força da palavra existe,da boataria então...Como um falatório e 2,3 frases mal-interpretadas podem gerar algo maior. As principais são a ponta de um elenco estruturado desfilando técnica teatral.A revelação em berros...

    Adriano Augusto dos Santos | Em 09 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • MacLaine e Hepburn estrondosas em cena, com Audrey em sua atuação mais madura! Wyler aborda essa questão do preconceito homo afetivo de maneira bastante contundente, em uma época ainda muito antiquada. E Mary é a criança mais "motherfucker" que existe!

    Matheus Câmara | Em 19 de Dezembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Observo esta película como um excelente exercício lógico e prático.

    Matheus Darswik Rodrigues Barbosa I | Em 31 de Janeiro de 2012 | NOTA: 8.0