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8,2
Média
118 votos
?
Sua nota
Direção
Andrei Tarkovsky
Roteiro:
Andrei Tarkovsky, Andrey Konchalovskiy
Gênero:
Drama, Guerra, Histórico
Origem:
União Soviética
Estreia:
31/12/1969
Duração:
205 minutos
Prêmios:
22° Festival de Cannes - 1969

Lupas (24)

  • "Andrei Rublev" é um imponente manifesto em prol da arte. Uma força ainda mais necessária frente a barbárie humana. Um arrebatamento que nasce da necessidade de dar forma as suas dúvidas, de moldar sua fé. A esperança e tentativa do artista de compreender o mundo a sua volta, seja nos aspectos históricos e sociais, como também artísticos e estéticos em uma contínua busca pelo conhecimento e pela verdade (ou uma ilusão pessoal da mesma). Obra-prima!

    Zacha Andreas Lima | Em 13 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 9.5
  • Foi o Tarkovsky q mais tive dificuldade até aqui. Pouco consegui absorver da reflexão proposta, sobre arte, religião, contexto histórico, etc. Não só a não-linearidade causa estranhamento, como a alta subjetividade dos temas de que cada capítulo trata. Entre os capítulos, me chamaram a atenção, o primeiro, O Bufão, e o do Sino, talvez o mais autobiográfico. Mesmo assim, ao final, a sensação é de um retrato rico e cru da Idade Média, social e intelectual da época. E as imagens são de cair o queix

    Josiel Oliveira | Em 02 de Agosto de 2021 | NOTA: 7.5
  • [url=https://goximoo1.biz/teen/][img]https://i.ibb.co/fSXNsqF/18.jpg[/img][/url] This happening happened to me in the trip of 2007. I was then current to recede from Novosibirsk to Novokuznetsk. There were no more followers tickets and I had to go to the bus position in continuously to take a ticket against the evening flight. The bus passenger station there, this is some nature of falling out (who was in the cash of Siberia, he when one pleases take), small and cramped. And here I am in a

    WallaceUnfot | Em 08 de Abril de 2021 | NOTA: 0.0
  • "O epílogo é a única parte do filme em cores e mostra detalhes de vários anos, mas ainda vibrantes, de vários ícones reais de Andrei Rublev. Os ícones são mostrados na seguinte ordem: Cristo Entonado, Doze Apóstolos, Anunciação, Doze Apóstolos, Jesus entrando em Jerusalém, Nascimento de Cristo, Cristo Entronado, Transfiguração de Jesus, Ressurreição de Lázaro, Anunciação, Ressurreição de Lázaro, Nascimento de Cristo Trindade, Arcanjo Miguel, Paulo Apóstolo, Redentor.

    LUCIANO BAHIA | Em 01 de Maio de 2020 | NOTA: 7.0
  • A primeira parte do filme melhor que a segunda, que podeira ser bem menor. A religião e mundo das realidades que se contradizem mostrada de uma forma poética por Tarkovsky em uma época de vidas sofridas.

    André Policarpo | Em 14 de Abril de 2020 | NOTA: 8.0
  • Monumental! Uma obra-prima de Tarkovsky.

    Fabio Bach | Em 25 de Julho de 2019 | NOTA: 10.0
  • Há uma coleção de imagens impressionantes e longas sequências de destaque, como o ataque dos tártaros e a fabricação do sino. Mas, pela segunda vez, é fácil demais de dispersar. Alguns pedaços não saem do lugar e a falta de um foco principal ajuda nisso

    Adriano Augusto dos Santos | Em 26 de Janeiro de 2019 | NOTA: 7.0
  • Uma saga do épico à introspecção que debate os limiares da fé perante ideais. Retrato valioso de um período obscuro, reflexo de discursos que se manifestam até hoje de maneira infeliz e um manifesto artístico do poder que os sentidos propagam.

    Guilherme Algon | Em 23 de Junho de 2018 | NOTA: 8.5
  • 1000 filmes

    Eduardo Percequillo Freire de Souza | Em 28 de Dezembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • A arte (dos dois Andreis) nasce da ânsia pelo espiritual e pelo ideal. A analogia, feita pelo próprio diretor, de um filme como um mosaico é perfeita aqui; cada peça deste tem uma cor única e, ao ver o todo, é que se sabe o que o autor tinha em mente.

    Renato Abbt Keppe | Em 17 de Dezembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • Um épico em capítulos um tanto arrastado, mas de beleza estética e cenas impressionantes criadas por Tarkovsky. Entre a vida desgraçada, invasões e incertezas, a arte e a religiosidade dão o tom de esperança na humanidade nesse contexto desesperador.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 01 de Agosto de 2017 | NOTA: 7.0
  • 30/01/10 - O filme diz respeito às relações entre Deus e o homem, o homem e a natureza e o artista e o povo. Um filme altamente reflexivo, de narrativa lenta mas profundamente comovente.

    Eduardo Scutari | Em 24 de Maio de 2017 | NOTA: 9.0
  • Sobre a eterna busca do sagrado e pouco mais.

    Daniel Mendes | Em 25 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Deus sive ars

    Luis Felipe | Em 08 de Julho de 2016 | NOTA: 9.0
  • Talvez o filme de Tarkovski de menor complexidade filosófica e seu filme que mais me causou distanciamento até o momento. Por outro lado , esteticamente é um primor em sua confecção de planos meticulosamente bem articulados.

    Eliezer Lugarini | Em 28 de Março de 2016 | NOTA: 7.0
  • A confissão de Tarkovski

    Lucas da Costa Simão | Em 18 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Filme logo porém belo e um pouco difícil de se entender . Devemos assistí-lo diversas vezes para compreendê-lo .

    Marcelo Moraes de Albuquerque | Em 26 de Maio de 2015 | NOTA: 8.5
  • Ao longo da carreira, Tarkovsky sempre versou ativamente sobre a fé e criou alegorias únicas pra manifestá-la. Andrei Rublev é a sua incursão mais intimista, onde o artista está diante da encruzilhada, confinado em um mundo no qual tudo se tornou profano.

    Vinícius de Castro | Em 10 de Maio de 2015 | NOTA: 7.0
  • Um filme poderoso. Particularmente não dou razão à longa duração - quase 3h30 é desnecessário para 90% dos filmes, no entanto, quem assiste a Andrei Rublev é contemplado com uma fotografia ímpar e uma direção única vinda de Tarkovsky. Grandioso!

    Pedro Degobbi | Em 24 de Março de 2015 | NOTA: 8.0
  • Política, fé, humanidade, guerras, ideologias. A arte como um manifesto de todos os sentimentos do homem, no seu inevitável encontro consigo mesmo. O mais belo quadro já pintado no cinema. Chamar de filme seria fácil demais.

    Nilmar Souza | Em 03 de Setembro de 2014 | NOTA: 9.0