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7,8
Média
162 votos
?
Sua nota
Direção
Nicolas Roeg
Roteiro:
Daphne Du Maurier (história), Allan Scott (II) (roteiro), Chris Bryant (roteiro)
Gênero:
Terror, Drama, Suspense
Origem:
Reino Unido, Itália
Duração:
110 minutos

Lupas (20)

  • Donald Sutherland usou uma peruca encaracolada durante toda a filmagem.

    LUCIANO BAHIA | Em 07 de Agosto de 2023 | NOTA: 6.0
  • Um casal assombrado, fragilizado e, por fim, infantilizado (não no sentido pejorativo); tudo isso pela perda de um membro infantil da família, o que é bem simbólico. Se sacrificar no filme não é morrer. O sacrifício na verdade é viver a vida com a sombra do que talvez seja a pior dor para um pai e uma mãe. O filme é um quadro apenas pincelado - pode ser que aqui esteja sua força -, o que já é melhor que um quadro em branco ou um preenchido com bobeiras.

    Lucas Santos | Em 22 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 6.5
  • Eu esperava muito mais, por ser tão cultuado. Não funcionou tão bem pra mim, mas gostei.

    Bruno Justo | Em 12 de Novembro de 2020 | NOTA: 6.0
  • Deixa uma estranha sensação de desconforto, a presença de algo antigo e sobrenatural. Veneza é filmada como um pesadelo fúnebre, um espectro do inconsciente, uma viagem absurda. Faz pensar até onde vai nossa percepção daquilo que nos cerca. Um acerto impressionante de Nicolas Roeg.

    Zacha Andreas Lima | Em 01 de Outubro de 2020 | NOTA: 8.5
  • Obra grandiosa do Roeg. Uma narrativa muito hábil na construção do mistério e em brincar com a percepção do espectador com imagens sugestivas e falsas conclusões induzidas. Roeg capricha na atmosfera e ele fotografando Veneza só poderia ser muito foda. Os coadjuvantes italianos dão um alívio cômico legal. O final conclui bem, surpreendendo sem cair na cafonice. A trilha italiana merece destaque e a famosa cena de sexo é um espetáculo. Só não é sua OP porque Walkabout é insuperável.

    Josiel Oliveira | Em 09 de Março de 2020 | NOTA: 9.0
  • Roeg com seu modo não linear de Filmar deixou um legado do Horror irretocável , uma visão assombrosa sobre matrimonio e os conflitos do luto. imagens lindas e góticas da cidade de Veneza tornam "Don't Look Now" uma grande referência a Cineastas até Hoje.

    Taumaturgo Moura | Em 31 de Agosto de 2018 | NOTA: 10.0
  • Chamado por uns pela alcunha de "filme mais assustador já feito"; realmente assusta como passa quase 2h enrolando para chegar a basicamente lugar nenhum.

    Gustavo Hackaq | Em 26 de Junho de 2018 | NOTA: 4.0
  • A montagem "bizarra" é uma forma brilhante de organizar a nebulosa atmosfera de sua trama, intrinsecamente perturbadora e fortemente analítica. "Inverno de Sangue" é o famoso pacote completo: direção, fotografia, edição, atuações, roteiro, tudo funciona.

    Gabriel Frati | Em 29 de Abril de 2018 | NOTA: 8.0
  • Daqueles filmes que surpreendem por sua aura mítica e nebulosa, com boa condução e infelizmente com um desfecho que lamentavelmente beira o patético, uma saída fácil que desmonta o roteiro no todo.

    Eliezer Lugarini | Em 14 de Junho de 2017 | NOTA: 6.0
  • Umas das metáforas mais mequetrefes já vistas. Filme que soa estranho a todo momento - no pior sentido da palavra. A edição não ajuda e ainda tem uma história que não chega a lugar algum, o que poderia ser salvo por uma criação de tensão, que inexiste.

    Kennedy | Em 30 de Junho de 2016 | NOTA: 4.0
  • Pesadelo encarnado.

    Patrick Corrêa | Em 24 de Maio de 2016 | NOTA: 8.0
  • O arco dramático se fecha muito bem e tem seus momentos de apreensão, mas gostei mais da soma das partes do que do todo (será que o clichê reflete a sensação estranha que é ver Nicholas Roeg tentando angustiar, impressionar, etc, etc, bem antes da hora?).

    Daniel Mendes | Em 11 de Abril de 2016 | NOTA: 7.5
  • Sangrando através da tela, é pintado um retrato intimo e macabro sobre o luto.

    Lucas da Costa Simão | Em 06 de Março de 2016 | NOTA: 9.0
  • A dinâmica de Roeg carrega toda uma linguagem de símbolos e julgamentos sobre os caminhos do ser movido por qualquer crença. Emblemático, gera cenas antológicas sabendo usar muito bem os recursos que o cinema tem pra oferecer.

    Guilherme Algon | Em 01 de Março de 2015 | NOTA: 8.0
  • 24/02/12

    Eduardo Scutari | Em 16 de Março de 2014 | NOTA: 7.5
  • Lidar com a morte é lidar com um terror vazio, sem face definida. Você vai direto até a raiz de desespero, nada de histórias mirabolantes ou enchimentos de linguiça. P.S.: Impressionante como Veneza no início dos anos 70 era mesmo sinônimo de treta.

    Vinícius de Castro | Em 21 de Setembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Cadê o sangue?

    Lucas Delon | Em 29 de Dezembro de 2011 | NOTA: 6.0
  • Um conto de horror todo quebrado, numa ruptura do sensato e linear, na beleza mórbida, na morte escondida, na cega que vê, no casal se despindo e vestindo, no vermelho anunciando tragédia, na trucagem de edição, na condução do improvável, do estranho.

    Bruno Kühl | Em 02 de Outubro de 2011 | NOTA: 8.0
  • Experiência maravilhosa,Roeg genializou demais aqui.Atmosférico,instigante,grande uso de ambiente e montagem,com extrema precisão na construção do suspense.

    LSM | Em 11 de Julho de 2011 | NOTA: 9.5
  • Interessante sempre, uma história negra sobre a perda e o luto, o medo e a desesperança aturdem a cabeça. Legal contar com a sensitiva, tipo de sobrenatural realista (tão presente no mundo real ali atrás) que não aparece nos filmes atuais. Destaque para os infinitos closes, cortes bruscos e movimentos de câmera que parecem indicar algo estranho, uma presença inesperada, uma surpresa...e nada são. Recriação notável de uma cabeça amedrontada.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 8.5