- Direção
- Roteiro:
- Roger Waters
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 95 minutos
- Prêmios:
- 35° Festival de Cannes - 1982
Lupas (20)
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Pesa em minha avaliação, indubitavelmente, o fato de que eu simplesmente não gosto do PInk Floyd musicalmente ,ainda que pese minha admiração e respeito pelo ponto fora da curva que esta banda é para a história da humanidade, peno em acompanhar suas canções. Então no fundo por mais que eu admire as analogias propostas fiquei com aquela sensação de video-clipe interminável.
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Enquanto a primeira metade é um amontoado de representações muito bem feitas, mas sem unidade narrativa, a segunda tem transições melhores entre os atos, e ganha em ritmo e coesão. Alterna momentos ótimos (as animações) com algumas bizarrices.
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Um belo trabalho do A.Parker, imagens impactantes, mto expressionismo e animações eternizadas. Vários aspectos autobiográficos de R.Waters importantes. Engrandece muito aquele que talvez seja o melhor álbum do Pink Floyd, para além dos fãs de banda.
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Considero a história do filme coesa, sim. Desde os traumas da infância aos problemas psicológicos e vícios do personagem quando adulto, para no fim um julgamento que termina em libertação. Mas as mensagens passadas vão muito além do roteiro. Genial.
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Não tem a mesma química do disco, mas é belo e interessante em muitas partes, porém o todo não é coeso.
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Esta obra é o mais perfeito exemplo da materialização de uma ideia por meio do campo audiovisual. É o expressar da arte por meio de suas imagens e sons casando ambos de forma perfeita e delirante. Não poderei ser mais que perfeito(afinal, é Pink Floyd).
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"We don't need no education We dont need no thought control"
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Não é um videoclipe de 1 hora e meia, mas falta pouco pra ser.
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Uaaaal, para mim uma das mais difíceis formas de interpretação: musica junto a cenas fortíssimas. Um grande musical, o qual merece o seu reconhecimento! Musicas, letras, desenhos... Uma expressão artística das melhores!
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O poder de um dos melhores álbuns da história da música (e meu preferido), sob o roteiro de um de seus gênios compositores, cria uma obra que pretende mostrar as reais intenções por trás de suas letras e melodias e o resultado é uma autobiografia de RW.
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Um pouco cansativo, mas The Wall é uma experiência sensorial e musical indescritível.
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A profundidade e genialidade do álbum em imagens.
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Melhor como álbum do que como filme, mas é muito bom em relação a época em que foi feito, transmite toda a mensagem, para conhece o álbum.
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Uma dos maiores apelos anárquicos expostos na mídia, além de uma metáfora existencialista assombrosa. Na noite passada, curiosamente, assisti ao Sétimo Selo, de Bergman, e a este The Wall. Duas peças do existencialismo absurdas.
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As cenas são curiosas,principalmente as animações.Mas não há unidade narrativa e a trilha não empolga.
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Excepcional. Um filme que não precisa ser encarado como uma unidade coesa, mas onde cada clip possui ótimos momentos.
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Uma das viagens/experiências mais delirantes e impressionantes que o cinema já pode proporcionar. Música, loucura, lembranças, sonhos, desejos, surrealismo, PINK FLOYD. Algo indiscritivelmente único!
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As cenas de another brick in the wall e confortably nunb são ótimas, claro que as músicas contribuem mas ficou bom mesmo.
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I have become comfortably numb.
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Obra de arte idealizada por uma das maiores mentes artísticas da idade contemporânea. Roger Waters facilita o trabalho de Alan Parker que faz um filme que engrandece o trabalho de uma das maiores bandas da história.