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5,8
Média
237 votos
?
Sua nota
Direção
Michael Haneke
Roteiro:
Michael Haneke
Gênero:
Drama, Policial, Suspense, Terror
Origem:
Estados Unidos, Alemanha, Áustria, França, Reino Unido
Estreia:
19/09/2008
Duração:
111 minutos

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Lupas (22)

  • Qual o sentido dessa cópia existir?! Desnecessário, totalmente desnecessário.

    Marcio Machado | Em 07 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 3.5
  • Não apenas cena a cena, mas plano a plano. Haneke posicionou os atores e as câmeras no cenário exatamente nas mesma posições. Foi um trabalhão insano, coisa de maluco. Mas vale muito assistir aos dois filmes e ver esse exercício de linguagem.

    Edward Jagger DeLarge | Em 31 de Julho de 2017 | NOTA: 8.0
  • A refilmagem quadro a quadro, mudando apenas língua e elenco, é mesmo inexplicável. Uma crítica à violência que deixa de mãos atados e já estava bem clara na versão original.

    Patrick Corrêa | Em 21 de Novembro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Merda 2 para agradar mais psicóticos e querer encher o saco nosso!!

    Daniel Mendes | Em 15 de Outubro de 2015 | NOTA: 1.0
  • Filme completamente desnecessário. Basicamente um remake quadro à quadro do original com atuações um pouco inferiores. Não deixa de ser um grande filme.

    Lucas Lino da Mota Gouvea | Em 05 de Abril de 2015 | NOTA: 8.0
  • 15/02/09

    Eduardo Scutari | Em 09 de Março de 2014 | NOTA: 4.5
  • Completamente inútil, mas não do zero porque eu só fanzasso do original e essa é uma copia cena por cena.

    Landerson DSP | Em 09 de Janeiro de 2014 | NOTA: 5.5
  • Haneke repete cena por cena o primeiro Funny Games para irritar e chocar ainda mais. Desmérito para esse filme, não para o diretor.

    Wellington Junior | Em 21 de Novembro de 2013 | NOTA: 4.0
  • dejetos de um filme de terror!

    Moisés Costa Lins | Em 15 de Setembro de 2013 | NOTA: 4.0
  • Lembra O Aniversário Macabro, mas menos impactante (intencionalmente). É bom, mas não é o bicho.

    Cássio Fassbender Bartz | Em 09 de Maio de 2013 | NOTA: 7.0
  • A intenção de Haneke ao fazer um remake quadro a quadro de seu próprio filme é, até certo ponto, digna, já que, apesar de não impactar quem assistiu à versão de 97, não deixa de apresentar a mesma mensagem do original, agora, para um público diferente.

    Matheus Castelo Branco | Em 31 de Março de 2013 | NOTA: 6.0
  • Até hoje, eu não sei se fazer este remake plano-a-plano foi a coisa mais genial que Haneke já fez, ou a mais estúpida. Reflitamos...

    Vinícius de Castro | Em 31 de Março de 2013 | NOTA: 6.0
  • Técnica: 8.0 Arte: 8.0 Ciência: 8.5 Nota: 8.16

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 23 de Março de 2013 | NOTA: 8.0
  • Não assisti a primeira versão, mas esse deixa um gosto ruim na boca, quando acabar.

    Patricia Izilda Silva | Em 12 de Março de 2013 | NOTA: 9.0
  • Um espetáculo que desafia as leis do cinema e os limites do politicamente correto, num original, tenso e sangrento estudo dos limites do homem racional, da fascinação do ser humano pela violência, enquanto critica a banalidade dela pela mídia.

    Bruno Kühl | Em 10 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Na refilmagem do seu longa feito dez anos atrás, o diretor se saiu bem, apesar de ser inferior ao filme original. Destaco a ótima atuação de Michael Pitt.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 07 de Outubro de 2012 | NOTA: 7.0
  • Na linha de LARANJA MECÂNICA, mostra dois jovens SÁDICOS, PERVERSOS, VIOLENTOS CONTIDOS e trata esta linha sem fazer nenhuma concessão, nem tem um final feliz. MICHAEL PITT, excepcional no papel do jovem perverso demais. Nada sanguinolento o que já é bom.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 06 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.0
  • Um tapa na cara da sociedade. Curioso para assistir o original.

    Daniel Oliveira | Em 29 de Julho de 2012 | NOTA: 7.5
  • Tão bem filmado quanto o original (mas também pudera, sendo praticamente idêntico), com a única e primordial diferença que nos tempos atuais esta refilmagem parece estar descontextualizada - a tal violência mostrada hoje é fichinha.

    Gabriel Zanchin | Em 22 de Julho de 2011 | NOTA: 5.0
  • Ainda que sem qualquer relevância, possui seus bons (e também maus) momentos. Começa muito bem, desanda no meio e termina de forma eficiente. Mediano e aquém dos trabalhos costumeiros de Haneke.

    Vinícius Cavalheiro | Em 06 de Fevereiro de 2011 | NOTA: 5.0