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8,3
Média
168 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Michelangelo Antonioni (história, roteiro), Ennio Flaiano (história, roteiro), Tonino Guerra (história, roteiro)
Gênero:
Origem:
,
Estreia:
31/12/1969
Duração:
122 minutos

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Lupas (13)

  • Antonioni imprimia um significado sensorial a cada plano que compunha. Assim, cada gesto feito por Mastroianni, cada sensação presente no olhar de Jeanne Moreau, se tornam indispensáveis para a compreensão do deslocamento que se forma entre o casal. São pessoas que abrem caminhos pela metade, vivem o medo da incapacidade de ser, o peso do tempo, o mal-estar de uma sociedade materialista e vazia. Nunca a melancolia foi tão opressiva e silenciosa. Raras vezes a insatisfação foi tão bem esculpida.

    Zacha Andreas Lima | Em 30 de Abril de 2023 | NOTA: 9.0
  • De uma maneira crua, fria e sem pressa, Antonioni em poucas horas de um dia consegue sintetizar o desgaste, a perda do companheirismo, a busca de novas aventuras e um amor se apagando, mas que sua presença os deixa em um laço que não se desamarra mais.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 17 de Janeiro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Aqui a incomunicabilidade é mais intensa, penetrando o casal, que se distancia em um mesmo lugar, e provoca o silêncio agudo e a solidão. Ainda há amor? Ainda há chance de resgatá-lo? Cenas filmadas à noite são belíssimas.

    Paulo Matheus | Em 15 de Junho de 2017 | NOTA: 10.0
  • 03/02/06-Com narrativa elegante e bem estruturada, Antonioni nos mostra a incomunicabilidade entre o casal, fruto do término da paixão entre eles. Com características minimalistas e reflexivas do diretor, ainda conta com dois dos maiores atores europeus.

    Eduardo Scutari | Em 08 de Maio de 2017 | NOTA: 8.5
  • É até injusto dar uma nota para um filme que fiquei tão desligado e não absorvi praticamente nada dele. Vou forçar uma revisita em breve.

    Eliezer Lugarini | Em 12 de Janeiro de 2016 | NOTA: 4.0
  • O melhor da trilogia, em caráter de comparação, por ter, em excelência, a essência e índole dos três manifestos de Antonioni, numa sociedade que nunca vai se completar a partir dela mesma. Moreau, fantástica com seu semblante de desolação.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 24 de Agosto de 2014 | NOTA: 8.5
  • Todas as vezes em que tentei me comunicar com alguém, o amor foi embora.

    Vítor Miranda | Em 05 de Agosto de 2014 | NOTA: 8.5
  • Compondo a Trilogia da Incomunicabilidade, A Noite se destaca pelos diálogos impecáveis e pela relação destrutiva do casal protagonista. Excelente.

    Laís P. | Em 21 de Abril de 2014 | NOTA: 9.0
  • Em O Eclipse, o começo. Em A Aventura, o durante. Em A Noite, o fim. A tempestade veio, tudo se foi. Nas poças, os cacos retorcidos de amor se confundem aos pingos de amargura, sentimentos transformados e ânsias escapistas. Curta o silêncio.

    Vinícius de Castro | Em 02 de Abril de 2013 | NOTA: 9.0
  • Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.66

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 11 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.5
  • Outro desses filmes doidos do Antonioni, sem uma sequência lógica definida... Apenas para amantes do gênero cinema-cabeça...

    Gilberto C. Mesquita | Em 26 de Julho de 2011 | NOTA: 0.0
  • Uma incomunicabilidade que machuca

    Daniel Vilas Boas | Em 05 de Março de 2011 | NOTA: 8.5
  • Um eficiente estudo sobre como os seres humanos preferem o escapismo ao confronto com a verdade.

    Patrick Corrêa | Em 07 de Dezembro de 2010 | NOTA: 8.5