- Direção
- David Fincher
- Roteiro:
- Eric Roth (argumento e roteiro), Robin Swicord (argumento), F. Scott Fitzgerald (conto)
- Gênero:
- Drama, Fantasia, Romance, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 16/01/2009
- Duração:
- 159 minutos
- Prêmios:
- 66° Globo de Ouro - 2009, 81° Oscar - 2009
Lupas (73)
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Muito bem feito esse filme, uma história fascinante
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Chato e bizarro
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Poderia ficar por mais 3h assistindo cate blancheted atuar. Maravilhosa.
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Envolvente. Assisti somente uma única vez e existe uma sequência que não sai da minha memória de forma alguma.
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Impossível afirmar ser de David Fincher apenas assistindo ao filme. Seu estilo enxuto é jogado por água abaixo, com o pretexto chamativo e desenrolar medíocre. Os malabarismos visuais são uma encheção de linguiça de um roteiro volátil. A velha sensação de nadar e nadar e nadar e morrer na praia.
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"Somos destinados a perder as pessoas que amamos. De que outra forma saberíamos o quão importante elas foram para nós?"
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Rapaz, esse foi difícil, assistir, ao menos umas 3 vezes eu dormi enquanto via (em dias e horários diferentes!!!). Sonífero puro! Abraços!
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UCI, 28-01-2009, $4,50. ARQUIVO.
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A História de amor transforma esse no filme mais convencional de Fincher, mais a premissa é interessante e muito bom tecnicamente.
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Não tão interessante como parece,tem o ritmo lento demais e poucos acontecimentos para marcar a longa vida ao contrário. Tocante ao falar da morte,de um jovem que acompanhou tantos conhecidos irem.Faz pensar sobre a triste certeza de todos.
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O mais impessoal de Fincher. Encontro de Fitzgerald com Forrest Gump que solta ao vento ideias sobre o tempo sem jamais arquitetá-las coerentemente. Pitt em uma de suas piores atuações deixa todo o espaço para Blanchett brilhar e ser o grande atrativo.
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São os minutos finais os donos de toda a poesia por trás de Benjamin Button. Após mais de duas horas entre clichês e superficialidades, somos recompensados com um dos finais mais belos do cinema.
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Fica melhor a cada vez que o revisito.
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O estudo de personagem é interessante, juntamente com a premissa no mínimo curiosa, grandes atores e uma maquiagem excepcional, mas Fincher, dono de diversos dons, nos revela o óbvio: não sabe trabalhar com melodrama. Tudo soa piegas e incongruente.
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A história do único homem que amadurece e rejuvenesce ao mesmo tempo, na contramão da vida. E por isso não é um romance, como muitos o julgam, mas sim uma jornada de descobertas e dissabores. É David Fincher cultuando a vida.
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Dessa vez a parceria David Fincher e Brad Pitt não produz grandes resultados, o filme que possui uma ¨®tima premissa não mostra quase nada de interessante, sendo totalmente esquec¨ªvel, pois nem o romance salva.
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Sabe quando vem em mente aquela vontade de ser o personagem de um filme? Esse é para aqueles que desejam ver o tempo por outra perspectiva.
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Tão bonito que me faz esquecer os pequenos problemas e concluir com um saldo levemente positivo.
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27/06/09
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Era mesmo o Fincher aqui?