- Direção
- Roteiro:
- Bráulio Mantovani
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 24/10/2008
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (14)
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Os antecedentes e a reconstituição de uma das grandes tragédias cariocas são retratados numa estrutura narrativa irregular, com passagens de tempo apressadas. Justamente no clímax, esse segundo defeito se acentua, e Mantovani e Barreto perdem a chance de investir mais tempo na tensão que o episódio do sequestro do ônibus teria sido capaz de despertar.
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panorama interessante da derrocada psicológica causada pela pobreza, abandono e violência. Sandros e Alessandros em boas atuações. peca no clímax apressado; o que o espectador mais aguarda (o episódio do ônibus) tem poucos minutos de projeção
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Apesar de andar bem e manter o envolvimento, cansa pra cacete ver esse monte de bandidos cometendo absurdos e falando uma nojeira por minuto. O personagem principal é desprezível. A sequência do ônibus é muito apagada. Podia ter durado muito tempo, criar tensão. Ficou muito repentina e esculachada. Mas há nota moral de imenso valor: apenas a Igreja salva, principalmente num ambiente tão torpe como a favela.
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Muito bem filmado, mas, infelizmente, é derrapado e falta grandes momentos.
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Sempre difícil lembrar quão desigual é esse país. Bom filme apesar de alguns erros.
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As complexidades sociais no Brasil e seus desfechos, quase sempre trágicos.
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Tem um bom ritmo, boas atuações, boa técinca, mas apesar de tudo isso, é muito raso em sua abordagem, não consegue manter o interesse do espectador e não consegue sair do lugar- comum.
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26/02/09
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Só eu que gostei?
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O estranho é que o próprio acontecimento que dá nome ao filme quase não aparece, mas tem seus méritos, como a fotografia e, principalmente, a direção de Bruno Barreto.
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Enquanto Padilha se preocupou em descrever o fato com seu 'Ônibus 174', Barreto quis mostrar a trajetória da vítima e algoz, Sandro. Uma boa idéia, mas que falha miseravelmente ao dar espaço mínimo para os principais momentos de sua vida. Decepcionante.
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Um ótima história, corrompida pelas vicissitudes do cinema "realista" brasileiro. Uma cachoeira de palavrões que, mesmo em tal contexto, soam cansativos e desnecessários.
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Mais um filme sobre a violência no Brasil. Assisti sem esperanças de gostar, mas fui surpreendido, apesar de o clímax ter sido fraco, mas mesmo assim emocionante.
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O documentário é BEM melhor. A violência urbana como tema preferido dos cineastas brasileiros já deu.