Saltar para o conteúdo

Toda Nudez Será Castigada

(Toda Nudez Será Castigada, 1973)
7,0
Média
74 votos
?
Sua nota
Direção
Arnaldo Jabor
Roteiro:
Arnaldo Jabor (roteiro), Nelson Rodrigues (peça)
Gênero:
Drama
Origem:
Brasil
Duração:
102 minutos

Lupas (9)

  • Poxa apesar da crítica tão válida ao puratinismo e conservadorismo é um filme tão caricato, tão mal atuado e convenhamos bem mal dirigido que é difícil de levar a sério. Confesso que dei muitas risadas com o ladrão boliviano, mas foi só.

    Eliezer Lugarini | Em 26 de Junho de 2023 | NOTA: 5.5
  • 2022 Abril - 032

    Garcez Filho, Carlos | Em 25 de Abril de 2022 | NOTA: 7.0
  • Arnaldo Jabor faz uso de elementos anárquicos para criticar o conservadorismo e como ele está impregnado na sociedade mundial - o Brasil aqui é uma metonímia hiperbólica -. Darlene Glória e Paulo Porto no epicentro que questiona a liberdade: o que é ser livre? Como é ser livre? Após ser livre, qual o próximo passo? Ode à América Latina na cena da cadeia e tudo ao redor dela: detalhe engraçadíssimo que o "ladrão boliviano" estava com uma touca de Cuzco (!) na cabeça.

    Lucas Santos | Em 30 de Maio de 2020 | NOTA: 9.0
  • O desejo em meio a moralidade dos bons costumes, como instrumento de dominação e como transgressor de qualquer relação social. O roteiro se renova constantemente, numa dinâmica de devoção e fidelidade que vai se invertendo. Os personagens são maleáveis, escondem certas facetas por trás do aparente conservadorismo. Mas no final das contas, o calor das emoções é o que se sobrepõe, seja num aspecto positivo ou negativo. Um filme sobre o corpo e o intenso olhar perante ele.

    César Barzine | Em 18 de Maio de 2020 | NOTA: 8.0
  • Melhor adaptação de Nelson Rodrigues que eu vi (A Falecida é mais filme, mas esse é mais a cara do escritor). A sua persona combina muito com o estilo de humor de Arnaldo Jabor, que demonstra muito bom gosto na direção do filme e principalmente na escolha do grande elenco. Darlene Glória arrebenta no papel de Geni, assim como Paulo Porto e Pereio impagável como o malandro folgado da família. E a peça em si que é incrível, cheia de reviravoltas e críticas à família burguesa.

    Josiel Oliveira | Em 30 de Setembro de 2019 | NOTA: 9.0
  • Diálogos provocantes, bela presença das cores, elenco afiado (destaque para a inebriante Darlene Glória). Faltou um pouco de acabamento narrativo. Talvez a melhor adaptação de Nelson Rodrigues para o Cinema (a maioria são filmes de gosto duvidoso).

    Zacha Andreas Lima | Em 10 de Novembro de 2017 | NOTA: 7.5
  • A fartura de canastrões de atores brasileiros de antanho é algo sensacional. Endêmico. Se ensaiassem, não seria tão perfeito.

    Lucas Aragão | Em 27 de Abril de 2016 | NOTA: 7.0
  • Tudo muito teatralizado, para no final cair nos velhos esteriótipos, cujo final já está tudo formatado.

    Alan Nina | Em 07 de Junho de 2013 | NOTA: 5.0
  • o ladrão boliviano, o ladrão boliviano

    Lucas Castro | Em 23 de Setembro de 2012 | NOTA: 8.0