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7,5
Média
135 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Steve McQueen (II), Enda Walsh
Gênero:
,
Origem:
,
Estreia:
31/12/1969
Duração:
100 minutos
Prêmios:
61° Festival de Cannes - 2008

Lupas (21)

  • Arrasador na repulsa nojenta no primeiro ato, no extenso e profundo diálogo no segundo e na contemplação da decadência humana no terceiro.

    André Araujo | Em 04 de Julho de 2021 | NOTA: 9.0
  • McQueen, desde a origem, é um mestre na abordagem da visceralidade da dor, da violência e daquilo que nos faz humanos. Sua capacidade na utilização de silêncios, longos diálogos e concepções visuais assustam, assim como a força do trabalho de Fassbender.

    Gabriel Frati | Em 24 de Janeiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Logo na sua estréia, McQueen já mostrava que não viria para brincadeira. Fome é impactante, forte e politicamente interessante, a atuação de Fassbender engrandece ainda mais, sua entrega é de se admirar.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 11 de Abril de 2015 | NOTA: 8.5
  • Cruel e realista retrato da violência e da rebelião, o filme é uma ótima pedida para os amantes do bom cinema.

    Rafael Justen | Em 25 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Começava aqui uma das grandes parcerias do cinema atual.

    Francisco Bandeira | Em 02 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • McQueen mostra que veio para ser um mestre na direção. Imagens fortes, roteiro cru e diálogos cortantes. Sem excessos, sem clichês e sem meio termo. Sensacional

    RAPHAEL ANTONIO MORAIS RUELA | Em 23 de Novembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • É quase um filme mudo. Real e perturbador. McQueen é realmente um talento.

    Daniel Oliveira | Em 13 de Abril de 2014 | NOTA: 8.0
  • Unindo o monstruoso talento de Fassbender com um dos mais promissores diretores surgido nos últimos anos, Hunger, consegue chocar, porém poderia alçar voos maiores. Mas é um exercício interessante.

    Ravel Macedo | Em 25 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • morno com anticlímax legal. muito bem dirigido mas o roteiro puff

    DIOGO HENRIQUE CABRAL LEITE | Em 07 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 5.0
  • Visceral.

    Vítor Miranda | Em 20 de Janeiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • 08/01/14

    Eduardo Scutari | Em 09 de Janeiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Técnica: 8.5 Arte: 8.5 Ciência: 8.0 Nota: 8.33

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 14 de Abril de 2013 | NOTA: 8.5
  • Violência e covardia são narradas de uma forma visceral e impactante, num estilo de filme muito parecido com "O Profeta" (2009) no que tange a estilo de filmagem.

    Pedro Garcia | Em 18 de Novembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • "... vários momentos que ficaram na memória, as cenas do padre são sensacionais"

    Leandro Albano Marchette | Em 29 de Outubro de 2012 | NOTA: 6.0
  • Brilhante direção de Steve McQueen e atuação não menos brilhante de Fassbender.

    Vanessa Soria | Em 19 de Julho de 2012 | NOTA: 8.0
  • Enquanto Mães em Luta exibiu o panorama geral da revolução, Hunger mergulha fundo no drama pessoal de Bobby Sands. Nada de mártires, apenas o homem e seu sonho, sob as lentes duras e inconvenientes de McQueen.

    Vinícius de Castro | Em 11 de Julho de 2012 | NOTA: 8.0
  • Manifesta o interesse de McQueen por histórias impregnadas na pele e nas vísceras e traz Fassbender completamente entregue à empresa de oferecer o seu corpo à personificação de um obstinado.

    Patrick Corrêa | Em 24 de Junho de 2012 | NOTA: 7.5
  • O verdadeiro interesse de McQueen ao contar essa história não é o lado político do todo, e sim o aspecto humano no drama daquelas pessoas - o que fica claro no longo plano da conversa entre Bobby Sands e o padre Moran. Um grande filme.

    Gabriel Severo | Em 05 de Março de 2012 | NOTA: 8.0
  • Violência e bons diálogos conduzem o filme (este talvez resuma o que é seguir um ideal e "dar a vida" por uma causa:" - Quer dizer que Deus irá me punir? - Se não pelo suicídio, seria pela estupidez!"), lentamente, sem debater o mérito da questão.

    Gilberto C. Mesquita | Em 18 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 5.0
  • Eu não consigo ver a necessidade de utilizar tanto silêncio e marasmo para marcar um drama. Ademais, trata-se de uma história forte, real e que precisava ser contada nas telas. O Michael é um ator expressivo e a conversa com o padre é um show a parte.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 03 de Dezembro de 2011 | NOTA: 6.0