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7,1
Média
99 votos
?
Sua nota
Direção
Michael Haneke
Roteiro:
Michael Haneke
Gênero:
Suspense, Drama
Origem:
Suíça, Áustria
Duração:
105 minutos

Lupas (15)

  • Michael Haneke em início de carreira já demonstrava alguns dos elementos característicos do seu cinema: apatia, incomunicabilidade e frieza das relações, onde o ser humano é capaz das maiores atrocidades sem qualquer sentimento de culpa ou empatia. O jovem Arno Frisch foi uma promessa que acabaria se confirmando na parceria seguinte com o cineasta em Violência Gratuita (1997).

    Luiz F. Vila Nova | Em 17 de Julho de 2021 | NOTA: 7.0
  • is o modi operandi do cinema do Haneke, uma situação problemática que serve em geral para chocar o espectador pela gratuidade da violência, um andamento frio, gélido que beira em muitas vezes o vazio e algum lapso de discussão sobre o tema que em geral se dilui em suas tentativas de ser enigmático ou inconclusivo em uma mescla com uma visão de mundo sempre doente. O vídeo de Benny nem ao menos conseguiu me afligir ou me perturbar como Haneke conseguiu fazer em Violência Gratuita por exemplo.

    Eliezer Lugarini | Em 24 de Maio de 2019 | NOTA: 5.0
  • Haneke explora uma mente perturbada como poucos. Só falta um pouco de clareza e contundência às observações que o filme faz sobre as "disfunções" do mundo moderno.

    Gabriel Caldeira | Em 21 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 6.0
  • Mais ingênuo do que "perturbador" ou "frio". O cinema de Haneke ainda não me chocou ou surpreendeu pela sua forma crua e seca de representar o mundo.

    Pedro Degobbi | Em 16 de Novembro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Devido a incomunicação total, Benny, ao invés de verbalizar, mostra o crime cometido aos pais. Essa cena é síntese não apenas do filme, mas da carreira de Haneke.

    Landerson DSP | Em 30 de Dezembro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Haneke costura o mundo de Benny bem lentamente para sentirmos cada vez que a agulha entra e nos prende. Todavia, o mais absurdo é ver que nem é o garoto o 'monstro' do filme, e sim seus pais, numa atitude tão fria que fez meus dentes doerem.

    Gustavo Hackaq | Em 18 de Julho de 2013 | NOTA: 7.0
  • Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 27 de Março de 2013 | NOTA: 8.0
  • Esse filme é muito pesado, só para os fortes...

    Patricia Izilda Silva | Em 21 de Março de 2013 | NOTA: 9.0
  • Percebe-se o estilo que Haneke viria a consolidar alguns anos após o lançamento deste exemplar, de forma que, aqui, sua técnica e estética estavam ainda em processo de amadurecimento.

    Gabriel Gradin | Em 14 de Março de 2013 | NOTA: 7.5
  • O ambiente e a mente de um psicopata não são necessariamente perturbados.Haneke nos afirma e com sua câmera impassível que não prega nada só relata o fato horrendo e a tranquilidade do assassino. Realmente não sabemos quem está à nossa volta...

    Adriano Augusto dos Santos | Em 13 de Março de 2013 | NOTA: 7.0
  • Sugestivo demais, retrato opaco e lenitivo sem vitalidade para moldar a estória. Filme que só poderia ter sido feito por Haneke, mas que não deveria ter sido feito por ele.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 10 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 5.5
  • Seguindo a velha cartilha - apresentando uma situação-problema e expondo suas mensagens a partir dos cenários criados - Haneke traça reflexivos paralelos entre as mídias asfixiantes, a violência inata e as redomas sentimentais. Prequel para Funny Games?

    Vinícius de Castro | Em 29 de Janeiro de 2013 | NOTA: 7.0
  • Espécie de prequel de Funny Games, em que se discute a atração causada pela violência e pela representação da violência, em um dos filmes mais perturbados de Haneke.

    Polastri | Em 13 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Continuo achando esse estilo de filme arrastado e pouco interessante. Captei a mensagem, mas não suportei a forma.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 30 de Dezembro de 2012 | NOTA: 3.5
  • É meio perturbador notar como é real toda aquela alienação e frieza representadas por Haneke.

    Rômulo Pessoa e Silva | Em 19 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 7.0