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8,2
Média
236 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Victor Argo (autor), Paul Calderon (autor), Abel Ferrara (autor), Zoë Lund (autor)
Gênero:
,
Origem:
Estreia:
31/12/1969
Duração:
96 minutos
Prêmios:
45° Festival de Cannes - 1992

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Lupas (37)

  • Polemico e muito bem construído, Harvey Keitel faz uma grande atuação, mostrando com perfeição como as drogas podem deixar uma pessoa decadente. No fim do filme aparece o Trump Plaza e um letreiro que casou bem com desfecho da história (It All Happens Here), alguns atores de King of New York, são reaproveitados em Bad Lieutenant, é um bom filme, mas King of New York está bem a frente.

    Rodrigo Carlos de Souza | Em 31 de Outubro de 2023 | NOTA: 7.5
  • Filme que é uma experiência absurda, cáustica, perversa, decadente, desesperada. Um homem autodestrutivo, fraco, corroído por seus impulsos. Usa o vício como um escape de si mesmo. Figura que habita uma cidade amoral, suja, caótica, maldita. Por mais insano que pareça, até mesmo ele pode ter sua redenção. Harvey Keitel está um verdadeiro monstro em cena.

    Zacha Andreas Lima | Em 06 de Maio de 2023 | NOTA: 9.0
  • O cinema cru de Abel Ferrara se faz presente e confesso que talvez falte a Vício Frenético um roteiro e tramas melhores trabalhadas mas há um ar de profanidade e heresia em tudo que está representado em tela que eleva por demais o nível de um filme que tem em seu ponto fraco uma certa redundância. Ainda sim , Harvey Keitel está nos seus grandes dias numa descida ao inferno sem volta; Bom.

    Eliezer Lugarini | Em 14 de Julho de 2022 | NOTA: 7.0
  • Sujo, trágico e visceral. Uma ida ao inferno sem direito a passagem de volta. Os filmes do Abel Ferrara não é pra qualquer um não, é forte como um soco no estômago. E o trabalho de Harvey Keitel? simplesmente uma das grandes atuações da história.

    Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020 | NOTA: 9.0
  • O forte do filme é a narrativa praticamente em primeira pessoa no protagonista. Na média em que ele afunda, a execução afunda o espectador junto nessa experiência.

    André Araujo | Em 23 de Abril de 2020 | NOTA: 8.0
  • Não merece a fama que tem que, inclusive, é estranha. Tem uma condução e um enredo interessante, mas é bem fraco tecnicamente e o final põe tudo a perder. Que final ridículo é aquele?! Estapafúrdio é pouco! Tinha potencial! Empório do Cinema, DVD, 05-2016

    Davi de Almeida Rezende | Em 21 de Junho de 2017 | NOTA: 5.0
  • Ferrara constrói desde o início um personagem que chega o mais próximo da degradação humana e sua possível redenção. Keitel está genial, corajoso e visceral.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 01 de Junho de 2016 | NOTA: 8.0
  • ''Os vampiros tem sorte. Se alimentam dos outros. Nós temos que nos consumir''.

    Nilmar Souza | Em 04 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Direção crua e roteiro minimalista fazem deste um filme desprovido de julgamentos morais baratos que diminuiriam seu valor - o que não quer dizer que seu valor seja alto. Trata-se de um filme razoavelmente bom.

    Kennedy | Em 09 de Julho de 2015 | NOTA: 7.0
  • Dum cinema para poucos. Ferrara se abstém de limites e enche um personagem com toda desgraça humana, fazendo-o caminhar pelas ruas entorpecido de si mesmo em busca duma possível misericórdia divina, ou mesmo, um ato de boa fé.

    Gabriel Fagundes | Em 06 de Agosto de 2014 | NOTA: 8.0
  • Harvey Keitel+Abel Ferrara=Obra-prima

    Darlan Pereira Gama | Em 13 de Abril de 2014 | NOTA: 9.0
  • Obra radical e perturbadora, talvez das de Ferrara a maior nesses quesitos. Se alonga em uma passagem ou outra, mas a redenção final e Keitel justificam a obra.

    Ravel Macedo | Em 17 de Maio de 2013 | NOTA: 8.5
  • Iconoclasta, maligno e abrasivo, oferece um olhar com lente de aumento sobre as chagas de uma alma atormentada.

    Patrick Corrêa | Em 29 de Abril de 2013 | NOTA: 7.0
  • A mise en scene e Keitel são espetaculares, quanto a parte moral achei bonita e bastante desafiadora.

    Caio Santos | Em 17 de Março de 2013 | NOTA: 8.5
  • Saga infernal de autodestruição espirito-material, protagonizada por um assombroso Harvey Keitel, que nos joga na cara alguns dos momentos mais chapados e hereges que o cinema já viu. Obra-prima.

    Vinícius de Castro | Em 18 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Dos poucos tecnicamente bem-feitos de Abel Ferrara. Aqui está o personagem mais desgraçado e filho da puta do Cinema. Com o correr da história surge uma interessante busca pelo perdão de homem absolutamente imoral. A presença do caso da freira faz sua visão ser questionado como poucas vezes se viu.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 27 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Além da grande atuação de Harvey Keitel, o filme nos surpreende por sempre querer levar para um lado em que não imaginamos e nem queremos, faz o improvável acontecer.

    Danilo Silva | Em 22 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Ferrara segue em sua incessante jornada de mostrar o lado B da caótica sociedade repleta de drogas, corrupção, inversão de valores. E a figura policial faz parte desta imensa sujeira. Keitel está brilhantemente assustador, sujo, depravado e repugnante.

    Matheus Câmara | Em 13 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Muito mais provocativo e devastador que a versão redentora e "bonitinha" de Werner Herzog, a escalada de degradação do personagem de Harvey Keitel é visceral, chocante.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 22 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Cru e brutal como só Ferrara é capaz de fazer.

    Lucas Maciel | Em 11 de Julho de 2012 | NOTA: 9.0