- Direção
- Michelangelo Antonioni
- Roteiro:
- Michelangelo Antonioni (história, autor), Franco Rossetti (autor), Sam Shepard (autor), Tonino Guerra (autor), Clare Peploe (autor)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (15)
-
Um dos filmes incluídos em "Os Cinquenta Piores Filmes de Todos os Tempos".
-
Aqui, literalmente, trata-se de uma explosão de tudo: sentimentos, planos, ideias, roteiro..
-
Tudo que é importante está no filme, e o Brasil continua colônia por que vai pouco ao cinema e não faz política com amor
-
Antonioni acerta por apresentar um retrato menos caricato, e mais político daquela juventude. Porém, isso não salva o filme do vazio que ele é; uma obra insípida, com um roteiro fraco e cheio de situações descartáveis. Destaque para a linda cena na praia.
-
Uma das sequências de sexo mais marcantes do cinema.
-
Se tratando de Antonioni, é um de seus filmes de mais fácil digestão, e também um dos mais belos. Seu olhar meticuloso numa história de juventude e liberdade. E um grande foda-se pras instituições dos EUA. O momento nas dunas e o final são lindíssimos.
-
Antonioni foge um pouco de suas obras vazias para falar do vazio e experimenta uma espécie de road-movie da revolução. Traça críticas completamente deslocadas (como a explosão da Televisão) e no fim não deixa muito clara qual é a real mensagem do filme.
-
Belo em idéias, explosivo em sentimento. O "Fuck you America" de Antonioni ainda ecoou, mesmo com a censura deplorável.
-
Antonioni compõe planos de rara beleza no deserto, a cena da orgia na areia é o ápice dessa estética perfeita! Mas o melhor é o final, que final, lindo, poético, libertário, apaixonante, reflexivo! Enfim, bela visão da contracultura!
-
Intensa reflexão sobre a sociedade, o filme parodia o capitalismo e mostra os exageros da esquerda contra-cultural... talvez a única saída é o escapismo primitivo de Zabriskie Point, um local vazio e morto, isolado de tudo que deve ser 'explodido'.
-
25/09/09
-
Filme muito bom que retrata os anos 70 . Possuindo belas paisagens e trilha sonora , é , em alguns momentos , um pouco cansativo .
-
Rumar para onde? Desilusões demais, angústia em não saber comunicar e um deserto intransponível (?) na vanguarda. O coração, proceloso como as areias, anseia por ver o que só a imaginação agora contempla.
-
"Você está disposto a morrer? Não de tédio." -Assim começa Zabriskie Point. Hoje, nada de niilistas ou hipócritas sentimentais. No lugar, muito ativismo, amor no deserto e um desfecho tão fulminante que deixaria até Mythbusters com inveja. Acachapante.
-
A balbúrdia inicial já indica um roteiro improvisado... o que só se confirma com a falta de uma história coerente e cenas arrasradas, desconexas e desnecessárias, além das bizarrices tradicionais do diretor.