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8,0
Média
103 votos
?
Sua nota
Direção
Andrea Tonacci
Roteiro:
Andrea Tonacci
Gênero:
Comédia
Origem:
Brasil
Duração:
85 minutos

Lupas (19)

  • Cinema anárquico, misterioso, alucinado. Fruto de uma época explosiva, de toda uma impossibilidade social e humana. Um grito para renegar o discurso, matar a palavra. Olhar sarcástico para uma sociedade destroçada. Para a falta de sentido e rumo das coisas. Tonacci radicalizou, desmanchou o arrumado, abalou a estética; na suas mãos o processo cinematográfico é um aparelho com infinitas variáveis. Realidade e ficção se tornam um corpo, uma ou todas as imagens. Filme maldito! Filme essencial!

    Zacha Andreas Lima | Em 03 de Junho de 2022 | NOTA: 9.5
  • Apesar de não parecer e de fingir que não, demonstra ser refém da estética, além de contar com uma forçação de 'no sense'. Não convence em quase nenhum aspecto, com exceção de ser imprevisível, mas isso é muito pouco para considerá-lo nada mais nada menos que um filme ruim.

    Lucas Santos | Em 22 de Julho de 2021 | NOTA: 5.0
  • O cinema recebe seu maior "foda-se".

    Guilherme Algon | Em 10 de Maio de 2020 | NOTA: 10.0
  • Visceral, anárquico, enérgico, louco e repleto de cenas genias( como as brigas do taxi e a conversa no bar), este filme podeira ser sintetizado por um dos personagens do mesmo: um bandido cego, armado e atirando a esmo a todo instante. Isso é Cinema Marginal, isso é Brasil!!

    Phellipe Araujo | Em 25 de Abril de 2020 | NOTA: 9.0
  • Não é o tipo de cinema pra mim.Além de ser o filme mais "antifilme" que eu já vi.

    Araquem da Rocha | Em 13 de Dezembro de 2017 | NOTA: 5.0
  • Cinema sem amarras, sem caminho definido.Talvez interpretar o filme não seja o objetivo mas o que é inegável é que Tonacci consegue transportar o espectador para dentro do filme, tirando um sarro de sua cara,de seu filme, de seus personagens e de seu país

    Eliezer Lugarini | Em 31 de Outubro de 2017 | NOTA: 8.0
  • 19/08/12 - Com uma narrativa caótica, uso de planos sequências desconexos, metáforas e elementos de puro surrealismo, o filme é uma anarquia e nos remete a pergunta "por que temos que entender?"

    Eduardo Scutari | Em 09 de Julho de 2017 | NOTA: 8.0
  • Andrea Tonacci ri da nossa cara. Literalmente!

    Landerson DSP | Em 06 de Dezembro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Muito bem resolvido em termos de imagem, alguns momentos icônicos tbm, mas longe do tipo de cinema com o qual mais me identifico (tlvz por ser marginal e transgressor até a medula).

    Daniel Mendes | Em 26 de Junho de 2015 | NOTA: 7.5
  • Remexida no código-fonte.

    André Vidazinha | Em 27 de Abril de 2015 | NOTA: 10.0
  • É pra assistir em estado êxtase. A maior genialidade já realizada nesse país.

    Nilmar Souza | Em 17 de Agosto de 2014 | NOTA: 9.0
  • Sabe aquele filme que você não entende merda nenhuma, mas sabe que tem alguma coisa maravilhosa lá? Pois é...

    Paulo Matheus | Em 12 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • O filme é confuso mais possui bela fotografia e ótimos momentos tornando-se chato no final .

    Marcelo Moraes de Albuquerque | Em 05 de Novembro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Contemplativo. A melhor montanha-russa do cinema brasileiro, junto de "Sem essa, aranha", sendo ambos expoentes de um cinema que dificilmente se livrará de suas raízes marginais num futuro tecnológico.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 24 de Julho de 2012 | NOTA: 8.5
  • O Bang Bang do terceiro mundo que atira a esmo e trás à tona o caos e o colapso moderno (ou, quem sabe, porra nenhuma mesmo.)

    Vinícius de Castro | Em 20 de Junho de 2012 | NOTA: 8.0
  • Um verdadeiro filme sobre cinema.

    Wellington Junior | Em 21 de Maio de 2012 | NOTA: 9.0
  • A "avacalhação" aqui não funcionou tão bem quanto nos filmes de Sganzerla. Fora a sequencia do táxi (hilaria e genial) e a montagem absurdamente subversiva, o resto soa como sendo gratuito.

    Caio Santos | Em 13 de Agosto de 2011 | NOTA: 7.0
  • Não acredito que assisti a esse lixo disfarçado de cinema "cabeça"!...

    Gilberto C. Mesquita | Em 26 de Março de 2011 | NOTA: 0.0
  • Macacos, mágicos e cegos num balaio só. Perceber o rigor de Tonacci na criação de cada quadro de Bang Bang é das viagens mais entusiasmantes pelo cinema contemporâneo brasileiro. Vale porque transgride/erige uma linguagem cinematográfica impar.

    Geo Euzebio | Em 02 de Fevereiro de 2011 | NOTA: 9.5