Lupas (18)

Os efeitos visuais são impressionantes mais de dez anos depois, evidenciando um trabalho técnico louvável. No cerne do enredo, porém, algumas inconsistências e recursos narrativos mal aproveitados, assim como alguns nomes do elenco.

Tirando o roteiro confuso, Cage no piloto automático, alguns diálogos sofríveis, existe uma boa idéia mal aproveitada, e uma premissa curiosa que te prende pelas perguntas sem resposta, que mais adiante pode ser satisfatória ou não, dependendo do seu envolvimento, o roteiro revisado, um ator menos conhecido no papel de Cage, poderiam ter feito dessa ficção um filme marcante, uma pena.

11/02/2020

Um filme ruim,com alguns bons momentos.Serve pra distrair.

Roteiro fraquíssimo que desanda totalmente no segundo ato.

Filme subestimado, pois conta com um Nicolas Cage em boa performace, tem bons efeitos visuais e um clima de tensão do início ao fim.

O melhor filme de catastrofe natural já feito por Hollywood, especialmente por duas cenas: o final(que meio que debocha de toda a seriedade do filme até então) e aquela cena do avião. O overacting de Cage se mostrou essencial aqui.

apesar dos imensos furos clichês e tal. ele me prendeu e me botou um meeedo com aquela lanterna na boca. putz. finalzinho legal

Bons efeitos especiais, a menina do começo foi uma boa também, e... e... roteiro? Nãão...

Um filme medíocre em sua primeira metade, e que ainda consegue desmoronar completamente na segunda. Absurdamente ruim, bombaça.

Mais previsível impossível.

Um filme repleto de problemas, especialmente em seu roteiro, onde apesar da conclusão bacana, tudo antes disso não leva à coisa alguma no fim das contas. Ainda assim, dentro da proposta dos filmes-catástrofe, funciona bem e possui boas cenas.

Eu previa que ia ser ruim e foi, mas o final é muito corajoso. Gostei demais.

O final é muito bom, talvez porque eu acredite nesse lance de vida trazida pelos ET, outra coisa, a cena que o avião cai, uma das mais realistas que já vi. Daria para ser um filme ótimo mas tem algumas falhas graves.

Nicolas Cage se supera, com a mesma expressão de sempre e aquela cara de bunda nojenta. Detestável.

Um dos poucos méritos do filme é conseguir uma atriz mirim incrivelmente parecida com Rose Byrne e alguns efeitos satisfatórios. Se deixasse de lado o didatismo do roteiro e a solução final seria menos imbecil.

Involuntariamente cômico.

Se Alex Proyas acreditasse mais em seus planos, evitando a montagem bastante anticlimática - que aqui chega a irritar -, o resultado seria um filme visualmente melhor resolvido.