- Direção
- John Carpenter
- Roteiro:
- Michael De Luca
- Gênero:
- Fantasia, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (31)
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Terror cósmico dos bons até a medula óssea
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Filme mais insano de John Carpenter, "À Beira da Loucura" é puro horror e artifício. Um jogo onde realidade e ficção se destroem pelo absoluto prazer caótico da imagem. Um firmamento onde o realizador é o Deus insolente de toda profanação e insanidade que um filme pode cuspir e atiçar. Resta ao expectador a gargalhada infernal que anuncia o fim dos tempos. Grande!
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O cinema de John Carpenter é, no mínimo, interessante e divertido. Aqui, o clima de suspense e a homenagem às artes juntos a muito boa atuação de Sam Neill e um roteiro inventivo tornam o filme destacado.
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Carpenter olha pra dentro de suas próprias referências e influências para realizar uma mistura de pesadelo, realidade, medo e loucura que se entrelaçam em prol de climas e imagens. Cinema de primeira.
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Uma ode ao cinema de horror, partindo de uma dos seus grandes mestres, e aos seus elementos fantásticos, surreais e, ainda assim, assustadores.
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uma espiral de pânico inescapável; fala de si próprio através de outra mídia (o livro) que aqui, em vez de libertar o homem, liberta as bestas. hard rock na abertura e efeitos práticos, pois Carpenter é isso: um valoroso degenerado que nunca abandonou suas origens marginais
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Que climão absurdo! Ademais, Michael de Luca traz uma metalinguagem extraordinária em um dos melhores roteiros sobre o horror. De longe, o melhor filme de John Carpenter.
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Não esperava menos que uma intensa loucura... Adorável doidera... Muito surrealismo, te prende do início ao fim, e aquele final que não desmente, tampouco desmerece o filme... Delicinha...
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Uma transposição bastante virtuosa, talvez a melhor, do estilo literário de Lovecraft para o cinema. O final é absolutamente sacana, genial.
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Acho que ele quis fazer um It - Uma Obra-Prima Do Medo (1990), que até ficou melhor, mas ainda bobo e chato. 12-01-2019, NET.
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Coerente segmento da tese apocalíptica de John Carpenter que assume abertamente a influência do grande H.P. Lovecraft. Além de ser muito bom, influenciou com certeza outras grandes obras de terror delirante, como os jogos da franquia Silent Hill.
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Curioso e divertido.Metalinguagem total.
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Carpenter surtado, louco, chapado ao máximo!
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A espiral poderosa do horror.
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Um dos melhores filmes do mundo.
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Carpenter metalinguisticamente realiza um tour pelas trevas, que resulta ao seu personagem uma paranoia permanente. E na rasteira dessa esquizofrenia cinematográfica Carpenter se autodenomina Deus para assim profetizar o fim do tempos. Que brisa forte!
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Sobre cinema.
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Homenagem magistral ao cinema (e à literatura) de terror e à criação artística pautada na fantasia. Nós como John Trent, completamente envolvidos e até enlouquecidos com o universo da obra; e John Carpenter como Sutter Cane, o Deus desse universo.
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Torna a experiência metalinguística de "Scream" uma brincadeira inofensiva. É um ensaio sobre o poder do cinema de terror, com Sutter Cane como alterego do diretor, jogando com a predestinação que crucifica suas personagens. Conceitualmente genial.
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A exploração dos meandros discretos entre real e ficticio já rendeu exercícios narrativos mais envolventes, assim como Carpenter já acertou antes.