Se o núcleo americano é fraco, e acertadamente clichê e pouco explorado, a representação da fábula de Siddhartha compensa com belo lirismo visual (mto mérito da fotografia de V.Storaro). A trama criada manda bem nos paralelos que cria entre a vida do garoto e a trajetória de Siddhartha conseguindo costurar ambas de modo bem adequado ao cinema mainstream. Muito eficiente em trazer ao ocidente, com respeito, a magia e plenitude espiritual do budismo. Não a toa marcou tanta gente da nossa geração.
Lindo demais, interessante nas duas histórias.
Seguiram a sensibilidade do Oriente ao narrar a vida de Buda e a sensação de paz, na busca da reencarnação é enorme, possivelmente real.
Termina muito bonito, grandioso, cinema grande que faz falta.