Um título bem apropriado, "A Dívida", muito bom, a montagem, com a leitura inicial do livro (exatamente o trecho fake), e depois rememoriando os fatos, tais quais como aconteceram, e o desfecho real do livro, a culpa que corrói o trio, principalmente David e Rachel, e o desfecho final, lindo e triste, em pensar que tanto saíram impunes, principalmente o monstro maior Josef Mengele, que viveu livre aqui no Brasil, vergonha, excelente filme, ótima trama, atuações convincentes, perfeito…
O roteiro parte de uma ideia interessante, e a 1ª parte atende às expectativas, graças às atuações eficientes e à boa edição, no entanto, o desfecho é inconsistente e totalmente sem coerência ou lógica (culminando numa "briga de velhos" deplorável).
Não é um Munique (não resisti à comparação esdrúxula), mas este aqui tem mais pontos positivos do que negativos. Deve ser porque essas histórias de vingança do Mossad acabam sendo sempre muito atraentes para mim.
Remake da produção israelita “Ha-Hov”, o filme dirigido por John Madden circula pelos limites de uma simples história de heroísmo e a sombra que ela pode causar na vida das pessoas envolvidas.
Eu amo a Jessica Chastain, apesar de ela desconhecer minha existência. Em ¨A DÍVIDA¨ ou, ¨NO LIMITE DA MENTIRA¨, ela sustenta mais uma grande atuação. Bom filme.
A sequência da década de 1960 é muito melhor que a da de 1990, o que acaba desequilibrando o filme. Mas é um bom suspense, e ainda traz a questão: até quando podemos sustentar uma mentira ?