- Direção
- Woody Allen
- Roteiro:
- Woody Allen (roteiro)
- Gênero:
- Romance, Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 102 minutos
- Prêmios:
- 48° Globo de Ouro - 1991, 63° Oscar - 1991
Lupas (14)
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Confesso que tenho uma quedinha pelos filmes do Woody Allen que exploram o absurdo e Simplesmente Alice é uma viagem alucinógena da versão do conto infantil de ALice No País das Maravilhas. O escape do mundo real , aquele que na visão de Allen , é lotado de infidelidade, mentiras, desacordos, traições e tramoias acontece com ervinhas que dão prazer , fazem a personagem viajar com fantasmas do passado ou mesmo numa invisibilidade das mais bem sacadas e sacanas.
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O filme não empolga muito, Allen não estava tão inspirado como em obras anteriores e futuras. Vale muito pela criatividade de transcender os conflitos internos com a resolução da realidade.
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Não tão brilhante quanto o que vinha apresentando nos anos anteriores, Woody Allen ainda prova que sabe ser criativo.
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Melhor papel de Mia Farrow.
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Cativante em sua proposta e muito competente em sua técnica e atuações. Só é longo demais. Mágico ao estilo "Rosa Púrpura" e "Meia Noite em Paris".
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Um pouco das ervas do Dr. Yang viriam a calhar pra qualquer um. É mais uma vez Woody Allen inspirado e divertido, e trazendo talvez o melhor momento de Mia Farrow sob sua direção.
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29/03/08
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A nova Alice moderna experimenta ervas para descobrir que o seu pais das maravilhas ha traições, amigas falsas, desejo pelo amante, culpa católica, e, no fim, uma liberdade perigosa. No final, o altruísmo pessoal pode salvar, já que se relacionar eh duro.
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Os filmes de Woody Allen são sempre especiais, tem sempre algum detalhe, uma cena, um diálogo que fazem apaixonar. As ervas de Dr. Yang são o diferencial aqui, os efeitos são inesperados, a brincadeira surge naturalmente e faz a história crescer. Esse descompromisso de Woody com a realidade cai bem todas as vezes. Curioso que esses trecos de IChing, misticismo, tratados como evolução e novidade naquele tempo, já ficaram esquecidos no passado.
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Um Allen louco e brisado como nunca, mas divertido, charmoso e apaixonante como sempre.
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Embora menos inspirado que de hábito, o discurso alleniano sobre os pedregais impostos ao desejo continua interessante e válido. À base de inserções de realismo fantástico, o diretor brinca novamente com os eixos morais de seus personagens.
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Técnica: 10 Lógica artística: 9.0 Lógica científica: 8.5 Nota: 9.16
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Injustamente esquecido na carreira de Woody Allen, Simplesmente Alice é um filme estranho e delicioso, e serve ainda para mostrar como Mia Farrow é subestimada.
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É um filme muito agradável! Woody Allen tem tantos bons filmes subestimados...