Lupas (16)

Um belíssimo retrato da passagem entre vida e morte. Emocionante e poético

A Partida expõe o processo de preparação do corpo ao funeral da maneira mais poética e sensível que o cinema já registrou. Além disto, uma relação muito honesta e sincera entre pai e filho. Uma beleza só.

Possui a sensibilidade necessária para tornar a experiência de assistir A Partida emocionante, bonita e até mesmo leve, uma pena que o roteiro previsível diminua um pouco o filme.

Possui momentos muito bonitos!

De extrema sensibilidade para com um tema delicadamente abordado. O violino de Joe Hisaishi encontra a perfeita sintonia com um personagem confuso mas disposto a quebrar tabus com uma profissão infelizmente mal vista. Viva aos agentes funerários!

Um trabalho excelente que na minha opinião seria totalmente vazio e sem graça. Maravilhoso.

11/09/09

fantástico! roteiro e atuações fantásticas. digno

E para ser uma obra-prima o filme precisava ser dirigido melhor.

Um dia todos os casais são separados pela morte, mas é duro ser aquele que fica para trás.

Tudo é tratado de forma muito bonita e singela, o que pelo seu tema, torna a experiencia de "A Partida" ser impossível ficar indiferente.

A beleza na morte ao som de um violoncelo.

A morte encarada em várias aspectos: como dor pela perda, como ressignificação da vida, como estigma por quem trabalha com ela, como redenção, como religiosidade... Simples e belo.

No começo me pareceu que seria aqueles filmes monótonos que chegam a dar sono. Mas logo mudei de opinião e sem dúvida esse é um dos melhores filmes que já assistir.

Yojiro Takita dirige um filme belo e delicado, de cores frias, que traduzem um estado de espírito de contemplação e introspecção.

A sensibilidade na elaboração estética é um achado, porém o exagero no melodrama - o uso da música é equivocado e a narrativa inclui sequências-chave que se tornam gatilhos imediatos para a resolução de conflitos - enfraquece o todo.