- Direção
- Otto Preminger
- Roteiro:
- Françoise Sagan (livro), Arthur Laurents (roteiro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 94 minutos
Lupas (12)
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Um melodrama aquém do potencial de Preminger, talentoso realizador de tramas noir. Sua base também não ajuda: o livro é daqueles romances de banca de jornal hiperbólicos no sofrimento dos personagens. O desenrolar da trama, bem como seu título, anda de braços dados com a cafonice.
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Dois voláteis bon vivants manipulando e acabando com uma dama conservadora é o tipo de embate claramente premingeriano, dessa vez notoriamente dotado de uma intensa melancolia.
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Bom tecnicamente e também um grande novelão tedioso, enfadonho e clichê até a alma. Salvem-se a belíssima Jean Seberg, direção de arte, fotografia e Preminger que é muito mais habilidoso do que de fato este filme propõe como desafio.
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Tradicional filme no qual a soma das partes é maior que o todo, mas mesmo assim muito bom. Preminger tirando leite de pedra...
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24/11/11
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Otto Preminger conduz seu filme com elegância. Planos suaves, fotografia exuberante, atuações na medida certa (destaque para Jean Seberg), tudo dentro do que de melhor o diretor pode oferecer. Uma viagem pelo fantasma da futilidade humana!
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Contando com uma excelente estrutura que vai da profunda tristeza (em PeB - época atual) ao passado colorido e feliz,e Jean Seberg,um poço de fofura e beleza,temos um belo conto sobre atos e consequências. Ponto destoante: Niven,figura que pouco funciona
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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Destoa bastante dos trabalhos usuais de Preminger. O relacionamento entre pai e filha é tão inverossímil que fica difícil embarcar nessa história.
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Com um roteiro "nulo" e atores errados no elenco (Niven não convence como galã, e muito menos a doce Jean Seberg no papel de mimada "patricinha" rebelde), o filme vai, aos trancos e barrancos desfilando, muito mal, o tema "vida de tédio", sem conven...
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Em meio a gratuidades, parte da trama soa bastante ingênua para os tempos atuais. Entretanto, Preminger é inteligente e hábil o bastante para focar nas belas relações e no ótimo contraponto da alegria/tristeza. Seberg é linda e que final!
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Preminger é sofisticado na construção da mise-en-scène, explorando as paisagens do litoral do sul da França. Mas os atropelos do roteiro quase põem tudo a perder. Jean Seberg está simplesmente maravilhosa.