- Direção
- Mario Bava
- Roteiro:
- Mario Bava (roteiro), Filippo Ottoni (roteiro), Giuseppe Zaccariello (roteiro), Franco Barberi (história), Dardano Sacchetti (história)
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 81 minutos
Lupas (25)
-
Um bando de filhos da puta matam uns aos outros em um lugar qualquer rendendo algumas das cenas mais surtadas que existem por ai. E ainda tem o final mais visceral e insolente do mundo. Cortesia do imprescindível e genial Mario Bava.
-
Bava destila sua habitual ironia na clássica trama do assassino em série com interesses desvendados aos poucos. Nada diferente de tantos outros de sua época, mas é no final que guarda uma surpresinha bem colocada, daquelas de deixar o público de cara com a escolha feita no roteiro.
-
Sem pé nem cabeça, sem atmosfera, sem clímax... Esse combo de Mario Bava faz dessa película uma experiência descartável. E outra: não tinha uma trilha sonora pior não?
-
Sempre relutei e não acho que seja um dos melhores do Bava, mas é impressionante como o arco se fecha bem com pelo menos uns três momentos muito bons, além de um vigor artistico raro (sendo a atitude arrojada do diretor fundamental para o próprio banho de sangue!) . https://letterboxd.com/timeistheking/film/a-bay-of-blood/
-
Mortes tão brutais quanto caricatas que foram as sementes do slasher norte-americano.
-
Já na magistral sequência inicial da morte da condessa e de seu assassino percebemos o que está por vir: NINGUÉM sairá ileso da disputa por um propriedade à beira de uma baía, mesmo que indiretamente. Com mortes que seriam copiadas centenas de vezes pelos slashers americanos, Bava foi pioneiro mais uma vez em conduzir uma trama de assassinatos brutais e extravagantes, com muito erotismo, tensão e ironia. Só peca por ser excessivamente escuro em muitos momentos, mas o saldo final é fantástico.
-
Tem slasher, tem giallo, tem farsa, tem humor negro, tem deboche, tem mortes antológicas, tem inúmeras reviravoltas e tem um dos finais mais WTF da carreira de Bava. Adoro!
-
Filme pioneiro. Cinema bem cinema. Gostei.
-
Divertidíssimo.
-
Abre as portas para os slashers estadunidenses ao associar morte e sexo. As reviravoltas insanas e o vermelho onipresente são alimentos para o fascínio pela captação do momento da morte. Bava quase como o protagonista de "Peeping Tom".
-
O slasher lapidado original.
-
Certamente um filme marco slasher... meu Bava favorito até aqui.
-
'Ecologia del delitto' (Um dos vários títulos alternativos) é a melhor descrição do filme.
-
Coleção de cenas épicas, aula de condução narrativa, atmosfera, do jogo de luz e cores. Influente e belíssimo filme de Bava, onde o sangue é nada mais nada menos, que um dos protagonistas da história.
-
Bava dos mais irregulares e esquecíveis. Nem sua técnica, sempre cheia de requinte, faz bonito aqui. As mortes são sem graça, o banho de sangue do título ñ existe. Fora a edição relaxada q traz um desenvolvimento inadequado p/ um narrariva de reviravoltas
-
Ineficiente em todos os aspectos, Bava arrasta seu filme com assassinatos chulos e um roteiro desprivilegiado de bons momentos. Serve como ascendente do sub-gênero slashers, apenas.
-
O sarcasmo de Bava já começa com o título "Reação em Cadeia", daí pra frente é um convite pra adentrar à um cinema feito foices, sangue, câmera e um profundo domínio de todas as formas de arte.
-
Precursor de inúmeros Slashers da década de 70. O Final ainda é um deboche de si mesmo. Pena que antes dele é um lero lero do caralho. PS: O Título original é mil vezes melhor.
-
Um slasher-movie muito abaixo da média de ruindade dos filmes do gênero. O desenvolvimento de personagens praticamente inexiste.
-
Composições belas, cores vibrantes e uma câmera astuta se juntam para formar esse horror com tom de sacanagem de Bava, brincando com o mau gosto e as expectativas do público enquanto compõe seu espetáculo da carnificina, lançando as bases pro slasher.