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8,1
Média
130 votos
?
Sua nota
Direção
Jacques Tourneur
Roteiro:
Curt Siodmak (roteiro), Ardel Wray (roteiro), Inez Wallace (história), Charlotte Brontë (romance - não creditado)
Gênero:
Romance, Suspense, Drama, Terror
Origem:
Estados Unidos
Duração:
69 minutos

Lupas (20)

  • Brilhante construção de uma atmosfera de horror sensorial. Uma bela simetria da encenação. Um toque certeiro na ambiguidade de intenções. Filme antológico de Jacques Tourneur.

    Zacha Andreas Lima | Em 17 de Julho de 2022 | NOTA: 8.5
  • O horror é discretamente instalado no cotidiano da enfermeira e levanta novamente a discussão sobre influências espirituais no cinema de Tourneur. Porém, faltou algo mais para captar a atenção do espectador e levá-lo mais para dentro da história, cozida em banho-maria quase até ao final.

    Patrick Corrêa | Em 26 de Agosto de 2021 | NOTA: 7.0
  • A Morta Viva é um exercício de estilo esplendoroso de Tourneur ( de volta né? ) Talvez não seja dos filmes mais assustadores do mundo mas sua atmosfera é precisa demais, todo o ocultismo e misticismo funcionam muitíssimo bem. Pena , muita pena que fui interrompido e vi o filme em duas partes , fato que sem dúvida, diminui a imersão.Um filme de zumbis que me desce bem.

    Eliezer Lugarini | Em 18 de Janeiro de 2021 | NOTA: 7.0
  • Belíssimo conto de horror onde misticismo e ceticismo convergem em meio a traições, rancores, altruísmo, ódios e amores, envolto num inigualável clima lúgubre e misterioso, onde cada objeto e cada espaço parece guardar inúmeros terríveis segredos.

    Augusto Barbosa | Em 04 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 8.5
  • Conto fascinante, curto demais, mas bem inteligente. Que câmera do cacete - aquele canavial! A narração acrescenta demais ao cinema dessa década. Abre nessa genial que dá título ao filme, já despertando memórias e deixando as orelhas aguardando o caso.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 09 de Agosto de 2017 | NOTA: 8.5
  • Dono de uma atmosfera única de morbidez e de cenas lindas feitas a base de sombras e sentimentos putrefatos.

    Caio Santos | Em 22 de Maio de 2017 | NOTA: 8.0
  • "Everything feels beautiful because you don't understand. Those flying fish, they're not leaping in joy, they're jumping in terror. (...) There is no beauty here, only death and decay."

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 29 de Outubro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Grande uso do P&B, ambientação, tensão e mistério. Técnicamente acima da média, mas a história realmente termina deixando muita coisa inexplicada.

    Josiel Oliveira | Em 17 de Outubro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Obra- Prima!

    Rodrigo Giulianno | Em 31 de Julho de 2014 | NOTA: 9.5
  • A apurada técnica de Touneur para o horror permanece eficaz, mesmo depois de tantos anos. Contudo, este filme parece um rascunho. Ele acaba e você se pergunta: "Tá, maneiro, cadê o resto?"

    Vinícius de Castro | Em 21 de Março de 2014 | NOTA: 6.0
  • 06/05/10

    Eduardo Scutari | Em 11 de Março de 2014 | NOTA: 7.0
  • São vários elementos clássicos, usados com maestria em uma atmosfera fúnebre e sufocante, mas o mais importante é o timing narrativo de Tourneaur e sua habilidade em conceber planos inacreditavelmente belos.

    Daniel Mendes | Em 14 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Excelente atomosfera, e lembra muito a literatura de horror e suspense do século XIX.

    Danilo Silva | Em 09 de Novembro de 2013 | NOTA: 7.5
  • Usando de luzes, sombras e enquadramentos, Tourneur origina um discurso visual do sinistro e um horror clássico dos mais atmosféricos, que descasca aparências e revela mundos sujos e obscuros, de pessoas dúbias, morte e dimensões além da compreensão.

    Bruno Kühl | Em 28 de Agosto de 2013 | NOTA: 9.0
  • Este e Sangue de Pantera possuem muito em comum: Ambos apresentam um brilhantismo no uso de iluminação, na experiência sensorial e principalmente histórias com fundamentos e explicações plausíveis e satisfatórias, porém, pouco avançam e mostram comodismo.

    Anderson de Souza | Em 11 de Junho de 2013 | NOTA: 7.0
  • Tem uma ou outra canastrice, e perto do fim se torna meio repetitivo, mas sob a direção de Tourneur, aquilo que tinha potencial para um mero filme B, se torna um espetáculo de arte incrivelmente instigante.

    Gabriel Severo | Em 24 de Novembro de 2011 | NOTA: 8.5
  • Meu primeiro Tourneur, e considero que dei sorte. O modo como o diretor trabalha o tema do filme é genial, além de promover um show de enquadramentos, justificando o seu título de mestre das sombras e luzes.

    Douglas Braga | Em 06 de Outubro de 2011 | NOTA: 8.0
  • Uma aula de Tourneur na construção de uma narrativa simples que, em suas entrelinhas esconde, além de fantástica trama, temas importantes - crenças, medo e etc. - e um clima desolador. A mítica cultural e do próprio cinema representada com muito vigor.

    Guilherme Valandro Vivian | Em 06 de Setembro de 2011 | NOTA: 8.0
  • 69 minutos de cinema puro. Um excelente roteiro, excelente iluminação, excelente fotografia e direção segura que fazem deste filme um clássico pouco datado e um terror que vence o explícito pela sutileza das sombras.

    Victor Ramos | Em 30 de Abril de 2011 | NOTA: 9.5
  • Um dos maiores exercícios da fotografia enlouquecedora administrada magistralmente por Tourneur. Um filme oculto, simbólico e extremamente mágico. Realmente, Val Lewton foi a peça-chave do Terror Psicológico em Hollywood. Um dos 5 maiores filmes de terror

    Yuri Ramos Ferreira | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 9.0