- Direção
- Abel Ferrara
- Roteiro:
- Nicholas St. John
- Gênero:
- Drama, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 82 minutos
Lupas (23)
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O vampirismo como força bruta da natureza humana. O mal como o grande vício do inconsciente humano. O filme como representação do caos filosófico e social do mundo.
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LSD faz mto bem ao Ferrara!
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Mal feito esteticamente e vazio em conteúdo (não tem nada de denso, isso é conversa pra boi dormir). Poderia tecer um imenso texto falando de todos os defeitos, mas dá para resumir em uma palavra: filmeco.
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Um confronto perturbador com porões psicológicos humanos fotografado com olhar noturno.
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Ferrara mais metafórico do que nunca. Estética e conteúdo poucas vezes andaram tão harmoniosamente juntos, nesse estudo riquíssimo sobre a maldade. Pra colocar qualquer filme do gênero no chinelo.
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27/07/14
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A metáfora é inteligente, é um filme sofisticado, mas a experiência de assistí-lo foi desagradável. Mesmo que seja proposital, abaixa a minha nota e diminui meu interesse durante o filme.
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O mais metafórico trabalho do Ferrara. Filosofia, e Cinema, andando lado a lado nesse filme Vampiresco que retrata o Vício de uma forma nunca vista nos cinemas.
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O porquê do uso do preto-e-branco é o menor dos problemas de Ferrara; ao mesclar filosofia com hip hop, vício em drogas, nazismo, literatura beatnik e política americana, o diretor revela sua ignorância em praticamente todos os assuntos abordados.
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Analogia sensacional,olhar vampiros e viciados como iguais é muito interessante e criativo.Ser original em temas tão explorados como esses dois merece todo elogio possível. Senhora fotografia.Um preto e branco de respeito,limpo e claro.Lindão mesmo.
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Alternativo sim, mas não é dos melhores... é meio cansativo.
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Afinal, a busca da luz - seja emanada da onde for, tenha nome ou não - é sempre bela. O mais tortuoso Ferrara que eu tenha visto.
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Vicio, filosofia e religião. Um filme perturbador, não só pelas imagens do holocausto, mais também pelos questionamentos sobre nossa existencia e nossa maldade intrinseca. Que cena angustiante aquela do sol entrando lentamente pelas persianas.
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'I want to get high, so high!' ♪♫ Sobre vazio existencial. Sobre maldade. Sobre humanidade. Sobre culpa. Sobre dependência. Sobre pecado. Sobre redenção. Parábola assombrosamente deliciosa.
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Através de um mundo dicromático e uma surpreendente e profunda abordagem existencial, Ferrara cria uma genial alegoria para o vício e suas calamidades.
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Cruel e sombria obra-prima de múltiplas interpretações, num estudo sobre o vício e sua dependência, a crueldade e fragilidade humanas, o maniqueísmo religioso e os valores e liberdades de cada um, o obscuro que silenciosamente nos habita. Ferrara gênio.
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Interessante como Ferrara permeia por todas as fases do vício de maneira tão lúcida, em cima de um tema tão atípico. Apesar da qualidade, as discussões filosóficas/humanas nem sempre se encaixam bem no todo. Lili Taylor visceral.
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Uma mistura de filosofia barata com papo-cabeça sem sentido, tendo como pano de fundo um conto vampiresco indefinido! Tenha dó!
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Nossa, que viagem...
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Os Viciosos de Ferrara é uma poderosíssima metáfora de um dos maiores males que assola a sociedade contemporânea.