- Direção
- Abel Ferrara
- Roteiro:
- Abel Ferrara, Marla Hanson, Christ Zois
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos, França
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 98 minutos
Lupas (17)
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Dvd, 06-09-2019.
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O exorcismo do inconsciente pelo abismo da imagem.
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O pesadelo alucinógeno do esquecimento.
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É pra ficar em estado de transe mesmo.
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Ferrara filma que nem um negão!!
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O pecado original carregado por um homem de memória falha, obcecado por uma mulher e que tenta, a todo custo, manter os demônios do passado longe dele. Uma insana jornada em busca de redenção, que apenas um cineasta do calibre de Ferrara poderia conduzir.
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A imagem estilhaçada e intermitente, que emerge e afunda. Os mistérios da memória entrelaçados com o Cinema, a exemplo de outras artes, ilusão vestida de verdade.
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10/04/98
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A exploração pelo mundo de imagem e som gera uma obra alucinógena, transitando entre real e ilusão, numa trama cheia de sexo, drogas, mentiras, vícios, atitudes que queremos esquecer, segredos que tememos e cinema que amamos. Droga pra injetar no cérebro.
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A única vez, até agora no pedaço de filmografia de Ferrara que já assisti, em que a energia colossal do cineasta é implantada nos lugares errados. Um gostinho chato de quero mais...
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Um pouco previsível, mas isso nao soa como um erro. A degradação gradual do personagem é uma ótima leitura do meio artístico sem o glamour normalmente retratado.
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Mesmo que às vezes tosco, é hipnotizante visualmente, tem uma trilha sonora interessante e é livre de qualquer maneirismo, trazendo de forma direta e crua a luxúria e a loucura do submundo dos vícios.
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Um mergulho no abismo, com a imagem e som desempenhando papel fundamental, como o elo perdido da memória: "A questão não é se eu fiz, mas se eu me lembro. E o mais importante... você se lembra?"
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O noir do Ferrara.
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Não sei explicar direito, só sei que foi uma das grandes experiencias cinematográficas da minha vida cinéfila. Extremamente original e provavelmente único em sua sua estética sensorial.
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Modine e Hopper comandam.
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Ah, o cinema de Ferrara... uma confusão maravilhosa. A pura e verdadeira emoção violenta. Um filme pelo (seu) cinema.