- Direção
- Nick Cassavetes
- Roteiro:
- Jodi Picoult (romance), Jeremy Leven (roteiro), Nick Cassavetes (roteiro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 11/09/2009
- Duração:
- 109 minutos
Lupas (22)
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O desejo desesperado de salvar a vida de um parente amado, ignorando os impactos negativos provocados em todos os envolvidos, é o tema principal deste belo drama. O filme mostra que mais importante que o câncer é o amor que une essa família. Com narrativa não linear, o filme poderia ter sido mais curto, pois às vezes tem ritmo lento. O elenco mostra-se impecável, principalmente nos momentos mais emocionantes da produção, com destaque para Cameron Diaz em um de seus raros papéis sérios.
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o excesso de narrações em off é muito chato e podiam ter cortado na edição todas as falas do irmão completamente avulso das meninas, mas em geral é um filme sensível o suficiente pra emocionar de verdade, como na bonita parte da praia.
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Triste pra caramba. Esse cinema de tragédias familiares chorosas e agonizantes nunca combinou com minha personalidade hipocondríaca...
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Abusa de vários clichês do gênero, com inúmeras cenas tratadas de forma solene com o intuito de levar o espectador as lágrimas. E não é que funciona? Cassavetes pesa a mão, mas ao menos consegue dirigir bem seus atores, imprimindo sensibilidade ao projeto
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Do meio para o fim a historia ganha folego. A narrativa hora emociona, hora atrapalha. A grande estrela aqui é Abigail. Cameron continua mediana.
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Os impactos dos progressos científicos na vida do homem moderno, redefinindo seus parâmetros éticos e morais, tornam essa uma complexa e emocionante história. Peca pelo melodrama no final, excessivamente manipulativo.
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uma narrativa dramatica
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O filme até toca, e as boas atuações ajudam, mas o melodrama atrapalha demais.
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Apesar de ser um melodrama e ter seus defeitos e apelos, tem algo que o faz sincero! É um bom filme!
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Emociona em alguns momentos,mas cliche em outros.
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Não emociona o tanto quanto tenta emocionar, mas é eficiente em alguns momentos.
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Lindo, lindo, lindo, filme lindo!!!
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Não convenceu. Entediante, usa de recursos já batidos (como as várias músicas de mais de 3 minutos cada) para manter o ambiente dramático/romântico. O tema do filme exige cuidado, não basta escolher um assunto, digamos, dramático... Esse cuidado, não vi.
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Muito, muito tocante, tem uma história corajosíssima, mas sempre verdadeira e sincera. Lida com medos elementares de todos nós sem ser piegas ou forçado. Mas eu não chorei.
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Um filme emocionante com ótimas atuações das jovens Breslin e claro, Vassilieva, que interpreta a garota com a doença terminal. Muito legal a trajetória do filme como uma espécie de álbum de família, é difícil não se emocionar com Kate e Taylor.
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Coleciona momentos de delicadeza e suscita o choro diante de uma história vívida e pulsante sobre a transitoriedade da existência e a força dos laços familiares.
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Quem não chorou com esse filme, não é humano.
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Muito forçado, não me emocionei nem um pouco!
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A Pequena Miss Sunshine quase me enganou hein
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Demasiadamente dramático. Cenas de extremos: o ápice da felicidade e a tristeza na doença terminal. Portanto, obriga ao espectador sensibilizar-se e torna-se enjoativo - até demais.