Uma tentativa válida de tornar Star Trek mais acessível e moderno, principalmente depois do anacrônico capítulo anterior. O bom elenco, as competentes cenas de ação e os efeitos visuais razoáveis são os destaques da produção, mas é inegável que o final (não planejado) da Nova Geração nos cinemas deixou a desejar, mostrando que a série precisava de um reboot mais radical para continuar relevante no mercado. Ainda assim, é divertido e um dos capítulos mais sombrios da franquia.
O Capitão Jean-Luc Picard e sua tripulação mereciam um encerramento mais digno, não que Nêmesis seja ruim como dizem, mas os icônicos personagens precisavam de mais - e para mim representam o melhor da franquia Star Trek (com o perdão de Spock).
A (não intencional) última jornada de Jean-Luc Picard nos cinemas não tem o mesmo senso de culminação do Episódio VI, mas os rumos tomados são satisfatórios, sendo outra boa aventura espacial, com mais foco na ação e efeitos visuais convincentes.
É o segundo filme mais fraco da série. Se tivesse roteiro e direção melhores, seria um filmaço. Tem até uma boa história e ótimas atuações de Patrick Stewart e Tom Hardy. O terceiro ato é muto bem feito. Poderia ser melhor, mas é apenas mediano.