Lupas (14)

Tem muito, mas muito curta solto por ai, ainda que na homoafetividade, incomparavelmente superior que essa ninharia sentimentaloide, um teste de resistência. Das mais vergonhosas e precárias tentativas de dramatização que já assisti no cinema brasileiro.

Péssimo! O começo consegue ser minimamente interessante, mas da metade pro final todos os conflitos são deixados de lado para mostrar um romance convencional com cenas dignas de novela mexicana e muito artificialismo.

artificial do começo ao fim

11/08/10

A relação intensa entre os dois caras é o único ponto digno de nota. Completamente vazio,sem profundidade.Roteiro pobre,as passagens de tempo só chateiam e a família é muito artificial nas relações e no texto usado.

Se o diretor queria fazer um romance idealizado banal porque iludiu a todos com a ousada premissa de incesto homosexual. O elenco é bom (sobretudo, Júlia Lermetz), mas não há muito o que fazer.

Filme fraco. Resumindo em uma palavra: péssimo. Somente a trilha sonora e algumas atuações salvam o filme do desastre total.

Tem audácia explícita e sacode as bases de uma instituição sagrada, buscando impor uma naturalidade onde jamais pode haver.

Jogar toda a sua "sensibilidade" no ralo, nem é tão relevante (na verdade, é). Mas por ser tão raso e artificial, acaba bem abaixo do esperado.

Tem alguns poucas boas cenas, todavia, o elenco e a direção fraca não conseguem desenvolver bem a história. Apesar de tentar de todas as formas ser profundo, com cenas turvas, leituras de poemas e o próprio título, tudo soa artificial do começo ao fim.

Não é preciso falar muito para constatar o tamanho fracasso desta aberração.

Isolaram o casal principal num mundo que não existe, aliás, até o casal é artificial, uma obra fingida e degradante.

Nuh, ZERO com louvor!

Poderia ter tratado o tema do incesto de forma um pouco mais inteligente. Acaba sendo um filme-fetiche sem muito a oferecer, e extremamente carente tecnicamente.