- Direção
- Heitor Dhalia
- Roteiro:
- Heitor Dhalia
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 31/07/2009
- Duração:
- 97 minutos
Lupas (13)
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As atuações são meio forçadas, no caso de Cassel/Bloch por causa de muitos diálogos que não surgem nem se desenvolvem como verossímeis, sempre sendo escrachados demais, sem a sutileza da ideia do amadurecimento das emoções da personagem principal. A direção vaga por momentos legais, com ideias bacanas, mas falta muito do roteiro que ligue tudo isso, e assim o filme não se conecta com todas suas áreas técnicas, principalmente a trilha, que parece quase de outro filme. Tempo que demora pra passar.
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A ascensão mais do que válida a uma maturidade observatória de Dhalia que, nisso, reconhece também que, na sua visão, o peso de certos temas e a leveza inicialmente ambientada pode sim coexistir tranquila, e sensivelmente bem.
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Apesar de ser taxado como um Coming-of-age-story, especialmente em relação a descoberta da sexualidade, eu gosto de vê o filme com um prisma mais interessante: Um retrato sobre o Complexo de Electra. E um muito bom.
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15/12/09
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Início monótono, um desenrolar encantador e um final surpreendente... pena eu ter criado um asco pelo pai o que me deixou em conflito no final, um excelente filme...
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Uma obra que espia o abismo entre casais, as incongruências entre pensamento, fala e ação e o desejo de se afirmar mesmo quando não se sabe exatamente o que se quer.
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É o acender e o apagar da chama, onde personagens e seus sentimentos estão à deriva, apenas esperando por aquela rajada de vento que chacoalhe o marasmo e os coloque de volta em rota para felicidade.
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Boa qualidade técnica, nesse quesito não deixa a desejar. Porém fica aquém do que poderia ter sido se a história fosse mais atraente. A protagonista é deprimente e é constante a sensação de más intenções da parte dos outros personagens.
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Terno, trata de um assunto delicadissimo e atual, sem concessões. Muito bem dirigido, fotografia de excelente nível, interpretação de LAURA NEIVA, surpreendemente agradavel. Este filme, prova que o cinema nacional, tem condições de fazer boas obras.
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Falta estofo ao filme. Fotografia e trilha sonora se destacam.
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Parece quase um gênero, hoje em dia, querer ser Lucrecia Martel. Em à Deriva, muitas imagens querem ser O Pântano e, definitivamente, não são! Mas chegam bem perto dos comerciais de telefonia celular.
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Um filme enigmático em sua moral, mas direto em seu objetivo. Atuações convincentes, fotografia maravilhosa e trilha profunda nos convidam a entrar e conviver com o mundo de Filipa, à deriva de um universo chamado vida.