- Direção
- Roteiro:
- Nagisa Oshima
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 108 minutos
Lupas (21)
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Não o melhor filme de Nagisa Oshima (posto que para mim pertence ao enigmático "A Presa"), mas talvez a obra que melhor defina a pulsação sensorial de seu Cinema.
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Obra minimalista baseada em fatos reais aborda desejo compulsivo à partir da submissão e do sexo, culminando em final chocante. Lamentável ser pleonástica.
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Ousadíssimo! Porém: quedê estória gente? Quedê drama? Quede reviravoltas? Senti falta disso: a construção d'uma estorinha para entreter pois a existência do cinema tem essa finalidade.
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Me lembrou muito Saló exatamente por ser impecável nos quesitos técnicos e completamente oco de conteúdo. A palavra nem seria exatamente oco e sim um filme birrento que só faz questão de chocar e não sabe como, até se tornar repetitivo e redundante.
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Oshima compõe uma filme de atmosfera através de uma estética sóbria porém requintada. Um dos maiores estudos sobre a inevitável relação entre sexo e morte.
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pra que?
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Se os protagonistas não se cansam, nós sim. Chatíssimo.
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Um dos maiores escândalos do Japão num Pornô cult. Vem gente!
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Um estudo psicológico e social profundo onde seus personagens se dilaceram rumo a um fim sombrio. Toda a exploração (e exposição) carnal contribui com camadas para aquela relação doentia e libertina.
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Sóbrio, baseado em fatos verídicos. Tudo que é extremo tornar-se mórbido. Será essa a mensagem?
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Poderia ser melhor .
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Não é inteiramente pornô, nem completamente poético. Mas é fortemente imersivo. Cada uma das várias (várias) cenas de sexo transmitem uma sensação diferente, tornando o espectador cúmplice e integrante dessa perigosa relação sedutora.
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Pornozão literal encapado como cinema de arte, usando a muleta de ser baseado em fatos. História quase não existe (é lotado de saltos temporais repentinos e faltam detalhes), mas a obsessão sexual sem limites é bem mostrada. Só poderia terminar em desgraça, nem a lógica física é respeitada pelo furor dos dois animais...
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Escandaloso e fortemente ousado, analisa a pulsão mortal que ronda o prazer e oferece um epílogo desconcertante em sua completa ausência de pudores.
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Técnica: 9.5 Arte: 9.0 Ciência: 9.0 Nota: 9.16
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Estranho. Ousado. Romântico. Impressionante.
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Se pra opinião pública,Oshima talvez seja visto como persona non grata por corromper vários dos alicerces mais tradicionais do Cinema japonês. Intimamente, muitos homens devem agradecê-lo. Ok, agora sobre o filme: é uma overdose de sexo explícito extremo.
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Em um filme erótico/pornográfico (como queiram) o autor apresenta um cinema magnífico em interpretações, diálogos e situações. Violento!
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Punheteiros solitários vão adorar. Se ainda houvesse mais nudez feminina... mas é só pinto o tempo todo... Bem, há quem goste...
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Sexo aqui é poesia.. poesia pesada!