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7,4
Média
72 votos
?
Sua nota
Direção
Jacques Tati
Roteiro:
Jacques Tati (roteiro), Jacques Lagrange (roteiro), Art Buchwald (diálogos adicionais em inglês)
Gênero:
Comédia
Origem:
França, Itália
Estreia:
31/12/1969
Duração:
114 minutos

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Lupas (13)

  • Divertido demais, cenários e a própria câmera se confundem às pessoas e enchem o campo de visão - impossível perceber todos os detalhes. Várias piadas estão nas paredes ou no fundo da imagem, como o cartaz de propaganda de viagens aéreas {com um carro!}. A construção das cenas é genial, inúmeros atores e figurantes, mil movimentos ao mesmo tempo. Um trabalho absurdo (nível técnico que não se vê mais).

    Adriano Augusto dos Santos | Em 29 de Dezembro de 2021 | NOTA: 9.0
  • A crítica à modernidade, especificamente à robotização, à padronização esstética, e à falta de humanidade nas cidades, é super pertinente, mas novamente peca por seu ritmo, pelas gags já manjadas e sem muita graça, e principalmente aqui pela excessiva pretensão, na alta duração e no alto custo de produção. Não a toa quase o levou à falência. Ainda assim, o cenário construído é parte importante do charme, e do argumento, e é um dos seus melhores (ou menos piores) filmes.

    Josiel Oliveira | Em 23 de Setembro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Há zelo, sentimento e cenas icônicas (como aquelas em que o vidro reflete a verdadeira Paris). Mas...simplesmente não funcionou comigo.

    André Araujo | Em 27 de Abril de 2020 | NOTA: 6.5
  • Epopeia cômica, repleta de rimas visuais e gags infindáveis sobre as dinâmicas tecnológica e arquitetônica modernas. Uma verdadeira sinfonia da metrópole. Certamente, a noção de povoar o quadro, em planos abertos, com uma variedade de possibilidades humorísticas em diferentes profundidades inspirou Abrahams e os Zucker's nos anos 80.

    Augusto Barbosa | Em 12 de Outubro de 2019 | NOTA: 9.0
  • Em nenhum momento o filme demonstra tentar investir numa narrativa coesa e interessante, tudo se limita ao roteiro estático, que abusa do olhar cotidiano para vomitar um verdadeiro porre que não vai a lugar algum, onde a sua crítica social se mantém apenas na superfície do enfadonho.

    César Barzine | Em 25 de Setembro de 2019 | NOTA: 4.0
  • Com sua arquitetura imponente e ousada, "Play Time" é um filme sobre o vazio, a solidão e a incivilidade dos tempos modernos, tratados com um humor ao mesmo tempo caótico e singelo. Uma bela realização de Jacques Tati.

    Zacha Andreas Lima | Em 17 de Julho de 2019 | NOTA: 8.0
  • Depois de um certo estranhamento inicial com o cinema de Tati, finalmente consegui captar sua essência em Playtime. Seu objetivo não é ser pantonômico como Chaplin ou Keaton e sim um observador de mundo em sua forma mais fria e mecânica.

    Eliezer Lugarini | Em 17 de Maio de 2017 | NOTA: 8.0
  • O caos em forma de organização.

    Lucas da Costa Simão | Em 10 de Junho de 2016 | NOTA: 9.5
  • A insanidade citadina moderna observada com perspicácia por Tati.

    Patrick Corrêa | Em 28 de Setembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Jacques Tati explica aqui o porquê do seu nome estar na história da arte. Uma das melhores narrativas visuais dentro do gênero cômico.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 23 de Maio de 2014 | NOTA: 9.5
  • 27/02/01

    Eduardo Scutari | Em 25 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Já vi coisas melhores de JACQEUS TATI. Este arremedo de filmes dos tempos do cinema mudo, tem muita pretensão e pouca realização. Muito pouca sutileza e bizzarices ao extremo. Um tédio. ADORO COMÉDIAS.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 27 de Novembro de 2011 | NOTA: 3.0
  • Quanto desperdício de dinheiro (considerando os gastos exagerados da produção)! Mais uma grande bobagem do Mr. Bean piorado da década de 60 (talvez a pior de todas)!

    Gilberto C. Mesquita | Em 14 de Maio de 2011 | NOTA: 0.0