- Direção
- Roteiro:
- Reginald Rose (roteiro), Will C. Brown (romance)
- Gênero:
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- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 100 minutos
Lupas (21)
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Um faroeste mais contemplativo onde o herói é forçado a revisitar seu antigo eu pela força das circunstâncias. Há momentos de conveniências no roteiro, mas o saldo é positivo.
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É um filme de atmosfera depressiva, imagens fantasmagóricas, um odor de violência melancólica que atravessa os homens, invade a paisagem, ecoa no tempo. É um filme do percurso, de composições pictóricas, de sombras da alma, do fim de uma era. É um filme sobre coisas estranhas que acontecem na beira do abismo humano, de feridas que voltam a sangrar, de escolhas que marcam a vida de muitos. É um filme magnífico!
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É com certeza um dos grandes westerns americanos e faz parte daqueles exemplares que debatem o próprio declínio do gênero. Gosto muito do simbolismo do trem (civilização moderna) que tem sua viagem interrompida para que Cooper se acerte com o passado.
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Despedida maravilhosa de Gary Cooper. Outra vez trazendo sua moral e justiça, sob o peso do passado criminoso, para um ambiente outrora próximo mas que nada mais lhe diz. Rápido, direto e bom demais.
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Decepciona para um filme que se pretende físico. Anthony Mann tem momentos - bem - maiores em sua carreira.
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Um filme apenas corretor, regular. Não apresenta nada de muito diferente do convencionalismo do vilão sendo fisgado de volta à vida criminosa. Mesmo sendo bem construído e bem ágil é um filme que carece de maior profundidade.
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tem um bom drama de background, porém a relação entre alguns personagens carece de desenvolvimento (o relacionamento entre link e elis) e a situação que dá mote ao filme parece forçada. além de ser um pouco datado
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O peso do acerto de contas com o que já se foi.
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"Tudo poderia ser tão diferente..." diz o protagonista durante um confronto - fase que contextualiza toda a obra. Pequena grande pérola do gênero, com uma economia narrativa notável.
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14/10/11
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Achei um western bem regular, sem brilho nem na forma nem no conteúdo. O personagem principal até que é bem desenvolvido, mas os secundários são bem superficiais.
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Julie London ♥
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Atrás do forte apelo ("eu tento sair, mas a vida me puxa de volta."), sobre apenas western padrão, sem muitos momentos memoráveis ou fortes emoções. Os italianos fariam bem melhor posteriormente com o mesmo material.
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Formulaico, segue à risca o velho moralismo cristão hollywoodiano: o homem mau rumo à redenção. As motivações dos personagens são absurdas e as cenas de ação são toscas; vale apenas como diversão descerebrada. Um dos piores filmes de Mann.
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O brilho do estudo psicológico de Jones é ofuscado por uma história sem emoção ou charme, que ao invés de lhe conferir o alicerce para que tudo ali fizesse sentido, ocorre justamente o contrário, prejudicando-a.
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Além de lindamente filmado, com uma fotografia deslumbrante, tem um dos personagens mais interessantes e bem trabalhados que já vi em westerns. É notável como Gary Cooper muda de expressões a partir da reviravolta na metade. E o duelo final é empolgante.
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A tematica do homem íntegro que é obrigado a revisitar seu passado sombrio, despertando assim um ser adormecido dentro de si, ja foi melhor usada, pelo insuperavel Clint nos anos 90, mas Mann faz desta obra tão válida quanto Unforgiven.
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É esquecível, contendo os mesmos elementos de um filme da década de 30, o que prova a falta de amadurecimento do gênero completamente gasto, que seria salvo por Leone na década seguinte.
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Grande uso de McGuffin(Lassoo),em um Western de finíssimo trato,assassinado pelo grande Mann.
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Um dos melhores filmes do mestre Mann, ao lado de Witchester 73.