- Direção
- John Cromwell
- Roteiro:
- W. Somerset Maugham (romance), Lester Cohen (roteiro), Ann Coleman (diálogos - não creditado)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 83 minutos
- Prêmios:
- 7° Oscar - 1935
Lupas (10)
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Este é um raro filme que deveria ter meia hora a mais. O contrário é mais comum. Tudo é muito rápido: em 10 minutos, ela o despreza, é desprezada, ele o acolhe em detrimento de uma relação saudável, ela o despreza novamente, é desprezada novamente, ele mais uma vez a acolhe........ tudo na velocidade de um videoclipe. Tem matéria-prima, tem potencial, teria que ter mais profundidade.
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Um filme bastante comum , com uma Bette DAvis completamente fora de qualquer lugar comum, aliás , para seus padrões o seu "normal" absurdamente acima da média. Pena que tenho um certa implicância com a grande maioria dos filmes de Davis que na minha visão envelheceram demais ou são dramas que pouco me empolgam.
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Leslie Howard está muito bem..., mas Bette Davis parece ofuscar todos facilmente. Mildred é aparentemente uma personagem caricata que Davis recheia com várias camadas. Um filme comum que a presença da atriz eleva a uma categoria de um pequeno clássico.
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Bette Davis tornando-se cada vez mais desgastada pela maquiagem, ao passo que sua atuação cresce. John Cromwell esporadicamente coloca, diferenciando-se em relação ao sistema de estúdio hollywoodiano da época, o olhar dos atores diretamente para a câmera.
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A naturalidade,a desdramatização com que tudo ocorre é muito boa de ver.Contraria o geral de época e consagra a maldade de Bette. Um romance real muito interessante.Só a apatia do bondoso frouxão não é muito admirável.
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Romance com um conteúdo adulto e humano de muita boa qualidade, junto a interpretação de BETTE DAVIS, resulta num grande filme.
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04/10/14
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Um dos melhores filmes de Davis. Ousado e ainda atual, um drama bem conduzido e com atuações soberbas de Howars e Davis. Um clássico subestimado obrigatório para todos os cinéfilos.
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Como um "manso" saído das obras de Nelson Rodrigues, o protagonista apresenta durante todo o filme uma irritante ingenuidade franciscana, ao aturar incondicionalmente a exageradíssima Davis, em papel caricato (que, ironicamente, a elevou ao estrelato).
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Bette Davis provando o seu inmenso talento já vale o filme.