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7,7
Média
37 votos
?
Sua nota
Direção
Apichatpong Weerasethakul
Roteiro:
Apichatpong Weerasethakul
Gênero:
Romance, Drama
Origem:
França, Tailândia
Duração:
125 minutos
Prêmios:
55° Festival de Cannes - 2002

Lupas (7)

  • Começa melhor do que termina. Mesmo no início Weerasethakul já mostrava um cinema contemplativo e de relações humanas com a natureza (ainda sem o realismo fantástico), possui bons momentos mas num todo é só mediano.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 11 de Novembro de 2020 | NOTA: 6.5
  • Uma bela exposição do que Apichatpong faria em seus filmes posteriores. Ele trabalha o tempo, a presença do momento, o que cada um carrega dentro de si, a dor, paixão, o sexo, a sensação de efemeridade. Talvez seja simplesmente uma questão de contemplar e absorver a magnitude da natureza.

    Zacha Andreas Lima | Em 09 de Abril de 2020 | NOTA: 7.5
  • Cinema muito simples e muito bonito, pacífico e contemplativo de Apichatpong. Seu cinema cresceria com o tempo mas já no início de sua carreira toda a conexão (ou a falta de) do homem com seu lado espiritual com a natureza já está presente. Além disto há uma conexão bonita sobre o toque humano e o apego. Apesar de todas as suas qualidades evidente é impossível não dizer que o tailandês exagera sempre na duração de seus planos.

    Eliezer Lugarini | Em 10 de Março de 2020 | NOTA: 7.0
  • Embriaguez sensorial.

    Patrick Corrêa | Em 25 de Janeiro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Talvez o filme mais linear do Apichatpong e mesmo assim o seu filme mais hermético. Mesmo errando no segundo ato, a primeira parte do filme é maravilhosa, o cinema do Apichatpong na sua essência.

    Daniel Vilas Boas | Em 03 de Maio de 2012 | NOTA: 6.5
  • A hora em que os letreiros aparecem,mostra bastante sobre o que interessa realmente no cinema do "Joe".Lindo demais.

    Daniel de oliveira | Em 19 de Agosto de 2011 | NOTA: 8.5
  • O filme mais "linear" de Apichatpong Weerasethakul é também um dos mais bonitos esteticamente. Nunca foi tão mágico ver alguém adormecer.

    Thiago Macêdo Correia | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 8.0