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8,3
Média
67 votos
?
Sua nota
Direção
Nicholas Ray
Roteiro:
Nicholas Ray (roteiro), René Hardy (romance e roteiro), Gavin Lambert (roteiro), Paul Gallico (diálogos adicionais), Vladimir Pozner (não creditado)
Gênero:
Drama, Ação, Guerra
Origem:
Estados Unidos, França
Duração:
102 minutos

Lupas (10)

  • O roteiro foi constantemente alterado ao longo das filmagens, causando muita angústia e perplexidade aos atores, e Nicholas Ray achou toda a experiência desanimadora. Embora o filme tenha sido reconhecido como um de seus melhores, foi um fracasso de bilheteria.

    LUCIANO BAHIA | Em 24 de Julho de 2022 | NOTA: 8.0
  • Pior que a falta de coragem foi a falta de caráter. Pior que a covardia foi a falsidade. Grande filme.

    Luiz Henrique C. Batista | Em 26 de Janeiro de 2022 | NOTA: 7.5
  • Diferentemente do aviso de “Careless talk costs lives”, Ray com muito cuidado e sutileza desconstrói em pleno deserto a vida dos soldados, explorando cada uma de suas fraquezas, expostas nos seus diálogos e nos seus olhares.

    André Araujo | Em 06 de Fevereiro de 2021 | NOTA: 9.0
  • Duro conto em que NIcholas Ray questiona os limites do heroísmo e da covardia. Um bom embate psicológico entre os personagens e como de praxe tenho dificuldade em adentrar aos filmes de Nicholas Ray, o porquê não tenho noção.

    Eliezer Lugarini | Em 14 de Maio de 2020 | NOTA: 6.5
  • Não entendo as comparações com Fuller, se ele viveu a guerra e traz isso pro cinema, Ray é o oposto, é inocente e caricato, e qndo se mete a refletir sobre heroísmo não convence. Tecnicamente tem seu valor, mas assista Baionetas Caladas e veja a diferença

    Josiel Oliveira | Em 10 de Maio de 2018 | NOTA: 7.0
  • Se após Bitter Victory afirmou Godard, Ray ser o cinema. Tal meráfora encontraria, anos mais tarde, abrigo na definição de Fuller sobre essa arte. Mas tudo ganha maiores contornos na imaginação de quem faz refletir tais palavras nessa obra-prima rayniana.

    Ravel Macedo | Em 20 de Julho de 2017 | NOTA: 10.0
  • Existe um aspecto dândi em Ray, que muitas vezes contamina o processo de leitura da obra. Bitter Victory sofre desse mal, em sua tragédia íntima, e em sua denúncia dos horrores da guerra, tema que o cinema já fabulou um sem número de obras (ím)pares.

    Chcot Daeiou | Em 26 de Junho de 2016 | NOTA: 7.5
  • As relações entre liderança/heroísmo e os sentimentos que emergem destes. A transmutação da imagem em puro produto sensorial, em um jogo de perde e ganha que transforma homens em bonecos. É o homem com seus fantasmas e nenhum juízo de valor. Obra-prima!

    Zacha Andreas Lima | Em 27 de Outubro de 2015 | NOTA: 9.0
  • O capitão covarde e ressentido que parte em uma missão suicida e apesar de todos os seus erros e falhas acaba retornando herói de seu "amargo triunfo" sabendo ser na verdade o vilão. Um tour de force pelo deserto e pelo drama desse personagem.

    Caio Santos | Em 19 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 9.0
  • A guerra sem brilho,sua crueldade e baixeza expostas em ambiente minimalista.Não há grandiosidade.Apenas seu lado inútil e desumano. Mesmo quando a cooperação era necessária,o egoísmo se sobrepõe. O que vale uma medalha pra uma vida de remorso ?

    Adriano Augusto dos Santos | Em 29 de Dezembro de 2013 | NOTA: 8.5