- Direção
- Dario Argento
- Roteiro:
- Dario Argento
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 107 minutos
Lupas (21)
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Mais um ótimo filme de Dario Argento. Mais uma ótima direção e o visual, como de costume nos filmes do diretor é sensacional. Fotografia e direção de arte se destacam e a trilha sonora é muito boa. As mortes são muito boas. Gosto que o filme meio que não tem um protagonista definido, vai mudando no decorrer. Mas o roteiro é fraco, com uma história que poderia ter sido um pouco melhor desenvolvida. E as atuações não são muito boas. Apesar desses problemas é um dos melhores do diretor.
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Depois de ver e rever muitos filmes de terror especialmente os italianos desde Bava, Fulci e alguns outros recentemente, afirmo com toda e qualquer firmeza que Argento é o melhor diretor de filmes de terror que conheço. Seus filmes são visualmente absurdos, fotografias e cenários fabulosos. Pena que seus roteiros são propositadamente descuidados.
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Genial! Genial! Genial! Argento cria cenas absurdamente aleatórias apenas pra criar clima para sua mortes filmadas com um virtuosismo quase inacreditável. Foda-se todo o resto! Cinema é luz.
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"They call us death! Death"
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Argento corrige tudo o que havia de errado em "Suspiria" da forma mais canalha possível: a protagonista era ruim? Façamos um sem nenhuma. O roteiro era fraco? Mandemos-o ao inferno. O resultado é uma obra-prima que de tão cafajeste, é inesquecível.
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Elogio máximo a morte!
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Primeira metade 10, segunda metade 5= 7,5. Argento se perde no meio do filme lamentável, como um todo é muito bom.
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Um labirinto surreal... ou como provocar as mais variadas sensações de insanidade no expectador. Dario Argento (com ajuda de Mario Bava) mostra como trabalhar - ou melhor manipular - um visual de pura essência barroca, de cores fortes e identidade única.
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A trilha lembra o Tom e Jerry na sua pior fase, mas esse tom trash se encaixa no contexto erótico e de belas cores e profundidades.
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Começa sensacional.Mistério,feitiço,a cena subaquática.Mas descamba pra uma sucessão corrida demais,muito sem padrão e com a sempre horrível trilha de Argento. Mas o jogo de luz é maravilhoso e as vozes que emanam ao vento as três mães não desaparecem.
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Filme bom em alguns momentos e com um belo visual .
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Dario Argento, Mario e Lamberto Bava trabalhando em um mesmo filme, é de se esperar uma setpiece mais foda que a outra.
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O roteiro e seus personagens bizarros não fazem jus à tanto estilo de direção, tornando a experiência vazia e praticamente sem sentido.
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Parece ser feito para comprovar que o amor por um cinema místico se sustenta essencialmente numa investigação sobre o próprio misticismo que gera o cinema de ficção – com toda sorte de sedução ou sugestão que precise ser usada por quem investiga de fato.
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Filme muito intenso e imensamente criativo na abordagem dos elementos que compõe a narrativa de modo místico e simbólico são de longe um cinema incrível. Pena que há alguns furos no roteiro e o grande ato de terror que é mais cômico, mas de resto é ótimo.
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Incapaz de gerar tensão e bastante inferior a Suspíria, o roteiro é de dar vergonha alheia em quem a tem, realmente constrangedor - fora a luz azul cafona e a trilha sonora irritante.
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Um dos mais oníricos e sobrenaturais filmes de Dario, que vai se sustentando bem na tradicional exploração visual e sonora, mas vai perdendo a força depois do segundo assassinato, sobrando seu jogo de luzes e uma trama debochada para nos guiar até o fim.
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Independente do mistério de sobre quem é o assassino (impossível de se adivinhar), a atmosfera e o visual criados é tudo aquilo que eu espero de um filme de terror.
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Não tem nem de perto o poder de imagem de Suspiria,ou seja dessa vez a narrativa fraca aparece.Ainda sim,prende o espectador por algum tempo.
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Decepção Argento dá um passo para trás. Tá muito longe do que já o vi fazer, ele foi se perdendo no decorrer do filme.