Uma das muitas adaptações do grande clássico literário, com certeza não é das mais notáveis, sua narrativa é enfadonha e só melhora perto do final quando as transformações de Jekyll se tornam constantes.
Perde para o de 1931 por ser menos sutil e irônico, apostando menos em imagens e mais em palavras (a cenas da perda de controle de Jekill no parque, por exemplo), além de ser demasiadamente longo. Ainda assim, grande filme, com uma bela Londres sombria.
Mais uma versão, a segunda da obra de ROBERT LOUIS STEVENSON, esta um pouco mais romanceada. Bem elaborado, bem conduzido, porém, não prende como deveria