- Direção
- Roteiro:
- Leos Carax
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 125 minutos
Lupas (17)
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Um conto de fadas marginal no mundo dos mendigos excluídos em plena Paris comemorando o bicentenário da queda da Bastilha. Cenas de muita poesia, plasticidade e movimento, como a da dança na ponte e no wakeboard. Coisa de quem conhece. Traz algo da escola francesa de nouvelle vague e realismo poético. Personagens fortes e trama romântica de egoísmo e obsessão bem interessante. E tem o Hans, Aqualang style, q é bem legal tb. Uma pena que foi um fracasso agravado p/ tudo que gastou.
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Acho um pouco repetitivo do meio pra frente mas é um filme muito bonito.
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Não são mitos sobre mendigos, romance entre eles não sei se já vi. Uma relação que surge como qualquer uma, e tem de superar a falta de tudo. O ritmo é ótimo mesmo com pouco texto. A cena deles dançando, sob o céu em fogos de artificio, é muito bonita.
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O amor guiado pela emoção, pela loucura. Vidas que preponderam na significação do momento. Impressões estas que revelam um filme insólito, um tanto desesperado e fulgurante. Muito se deve as inventivas imagens criadas por Leos Carax.
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05/02/10-Linda estória de amor entre 2 mendigos, eles superam a dependência de drogas dele e séria doença dela. Até onde é amor ou apenas depedência do outro é a questão. Brilhantemente filmado com belas e marcantes cenas, ótimas atuações e trilha-sonora
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Uma história de amor que só o cinema poderia contar: onde a beleza explode de onde não a enxergamos, onde a paixão não encontra limites nem em si mesma, onde o preto no branco não é suficiente. Mesmo os menos românticos não resistem à sequência dos fogos.
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Francês de raiz, todo conjunto preza pela falta de lógica e coerência, durante o filme inteiro, priorizando atuações exageradas e caricatas, como forma de manter o interesse numa trama "engraçadinha", típica de novela global das 19h.
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O amor que beira a loucura. Alex só queria amar, nada fazia mais sentido no mundo do que estar ao lado de Michèle. Um romance especial e de uma beleza única. A cena dos dois correndo na praia é puro sentimento.
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O carinho com os personagens é notório. Em meio à dor e à limitação (às vezes, premeditada), a sede de amar se impõe.
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Um dos mais belos filmes que eu já tive o prazer de assistir. É uma poesia cinematográfica em todos os sentidos.
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O amor em forma de poesia.
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Uma poesia retratada em forma de filme, no que considero o melhor trabalho de Carax!
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Essencial para podermos ver como o cinema francês mudou em 20 anos, desde a concepção, cada vez mais realista e crua, aos temas hoje tratados. Atestado de comprovação, e de várias outras tangentes. FILMAÇO!
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O vazio sendo preenchido, a escuridão sendo iluminada, o amor através da arte, lembranças, memorias imortais. Um filme de camadas.
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Um conjunto de imagens deslumbrantes e de intensas sensações!
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Passaram-se vinte anos, e é difícil discorrer sobre a perfeição e a relevância de cada plano desse filme majestoso.
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O amor, que por si só, já é o bastante.