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Amantes da Pont-Neuf, Os

(Les Amants du Pont-Neuf, 1991)
8,3
Média
106 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Leos Carax
Gênero:
,
Origem:
Duração:
125 minutos

Lupas (17)

  • Um conto de fadas marginal no mundo dos mendigos excluídos em plena Paris comemorando o bicentenário da queda da Bastilha. Cenas de muita poesia, plasticidade e movimento, como a da dança na ponte e no wakeboard. Coisa de quem conhece. Traz algo da escola francesa de nouvelle vague e realismo poético. Personagens fortes e trama romântica de egoísmo e obsessão bem interessante. E tem o Hans, Aqualang style, q é bem legal tb. Uma pena que foi um fracasso agravado p/ tudo que gastou.

    Josiel Oliveira | Em 26 de Junho de 2019 | NOTA: 8.5
  • Acho um pouco repetitivo do meio pra frente mas é um filme muito bonito.

    Caio Santos | Em 10 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Não são mitos sobre mendigos, romance entre eles não sei se já vi. Uma relação que surge como qualquer uma, e tem de superar a falta de tudo. O ritmo é ótimo mesmo com pouco texto. A cena deles dançando, sob o céu em fogos de artificio, é muito bonita.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 23 de Julho de 2017 | NOTA: 8.0
  • O amor guiado pela emoção, pela loucura. Vidas que preponderam na significação do momento. Impressões estas que revelam um filme insólito, um tanto desesperado e fulgurante. Muito se deve as inventivas imagens criadas por Leos Carax.

    Zacha Andreas Lima | Em 01 de Julho de 2017 | NOTA: 8.0
  • 05/02/10-Linda estória de amor entre 2 mendigos, eles superam a dependência de drogas dele e séria doença dela. Até onde é amor ou apenas depedência do outro é a questão. Brilhantemente filmado com belas e marcantes cenas, ótimas atuações e trilha-sonora

    Eduardo Scutari | Em 09 de Maio de 2017 | NOTA: 8.5
  • Uma história de amor que só o cinema poderia contar: onde a beleza explode de onde não a enxergamos, onde a paixão não encontra limites nem em si mesma, onde o preto no branco não é suficiente. Mesmo os menos românticos não resistem à sequência dos fogos.

    Vinicius Lins Magno Ferreira | Em 06 de Abril de 2017 | NOTA: 9.5
  • Francês de raiz, todo conjunto preza pela falta de lógica e coerência, durante o filme inteiro, priorizando atuações exageradas e caricatas, como forma de manter o interesse numa trama "engraçadinha", típica de novela global das 19h.

    Gilberto C. Mesquita | Em 28 de Dezembro de 2016 | NOTA: 0.0
  • O amor que beira a loucura. Alex só queria amar, nada fazia mais sentido no mundo do que estar ao lado de Michèle. Um romance especial e de uma beleza única. A cena dos dois correndo na praia é puro sentimento.

    Pedro Degobbi | Em 14 de Novembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • O carinho com os personagens é notório. Em meio à dor e à limitação (às vezes, premeditada), a sede de amar se impõe.

    Patrick Corrêa | Em 29 de Outubro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Um dos mais belos filmes que eu já tive o prazer de assistir. É uma poesia cinematográfica em todos os sentidos.

    Eliezer Lugarini | Em 24 de Outubro de 2015 | NOTA: 10.0
  • O amor em forma de poesia.

    Darlan Pereira Gama | Em 20 de Abril de 2014 | NOTA: 8.5
  • Uma poesia retratada em forma de filme, no que considero o melhor trabalho de Carax!

    Francisco Bandeira | Em 22 de Dezembro de 2013 | NOTA: 10.0
  • Essencial para podermos ver como o cinema francês mudou em 20 anos, desde a concepção, cada vez mais realista e crua, aos temas hoje tratados. Atestado de comprovação, e de várias outras tangentes. FILMAÇO!

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 04 de Maio de 2013 | NOTA: 9.0
  • O vazio sendo preenchido, a escuridão sendo iluminada, o amor através da arte, lembranças, memorias imortais. Um filme de camadas.

    Ravel Macedo | Em 25 de Março de 2013 | NOTA: 9.0
  • Um conjunto de imagens deslumbrantes e de intensas sensações!

    Rômulo Pessoa e Silva | Em 08 de Outubro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Passaram-se vinte anos, e é difícil discorrer sobre a perfeição e a relevância de cada plano desse filme majestoso.

    Reno Beserra | Em 01 de Julho de 2012 | NOTA: 9.0
  • O amor, que por si só, já é o bastante.

    Vinícius de Castro | Em 22 de Junho de 2011 | NOTA: 9.0