Lupas (8)

Desenvolve mais a relação dos dois e o universo hollywoodiano, diminuindo a relevância da imprensa na trama, em relação ao original - afinal, muita coisa muda em 20 anos. Os toques de humor funcionam, mas alguns números são longos demais e cansam.

O primeiro Nasce uma Estrela que vejo.Não sou chegado a musical,com algumas exceções,que não é o caso desse aqui.Judy Garland brilha mas o filme é cansativo.

Se salvou pela amargura do trecho final , porque enquanto é uma lambeção à hollywood é uma tristeza. Nenhum número musical me agradou inteiramente.

21/11/14

A atuação de Judy Garland como a leal Esther é mesmo coisa de outro mundo. Ótimo filme no geral.

Versão mais realista, já começa com o rapaz na cachaça, a história é mais trabalhada, estrutura mais firme. Musical marcante mas de pouco ritmo, o real destaque é a grande presença de Mason (disparado melhor Norman Maine). O melhor pedaço de Judy é a demonstração dela sobre como será seu filme internacional, energia e entrega impressionante. Fácil de cortar são os pedaços reconstituídos com fotos, ali é onde o embalo cai forte. Considero inferior ao original.

Tão genial quanto o original. O final é uma coisa linda de Deus.

É a atuação da vida - e uma das maiores do cinema - de Judy Garland. Impossível não se emocionar quando ela canta 'The Man That Got Away'. Mas o filme tem muitos percalços, provavelmente causados pela montagem.