- Direção
- Roteiro:
- Dario Argento, Jim Agnew, Sean Keller
- Gênero:
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- Origem:
- ,
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 92 minutos
Lupas (10)
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Não entendo a má vontade com esse de Argento. Claro, não está entre seus principais filmes, mas a sua marca está ali, e perto dos filmes do gênero atual é um grande feito.
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Se não é o que se espera de um filme de Dario Argento - ainda mais um que leva 'Giallo' no título -; é todo edificado sobre uma condição de domínio narrativo da desconstrução do suspense. Não é sobre criar ansiedade, mas sim transcendência, ação e reação.
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É um Argento com menos identidade, sem aquela ambientação tão elaborada que promove maior envolvimento. Investe em certa desconstrução do gênero, desmistificando a figura do investigador e dos rumos narrativos. Funciona, com algumas cenas interessantes.
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Argento traz seu estilo e competência para a obra, mas é sabotado por um frágil roteiro, que impacta no resultado final. A escolha de Adrien Brody para interpretar 2 papéis não foi das mais felizes. Ele convence como detetive, mas é fraco como vilão.
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O retorno de Argento ao estilo que o consagrou. Ainda que não seja tão bom quanto suas maiores obras-primas, tem seus méritos, ficando acima da média atual.
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Simples e eficaz.
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Isso é o cinema de Dario Argento? Se for, é pior do que os piores filmes de suspense de quinta categorias que são lançados quase semanalmente. Cenas toscas e mal feitas, situações absurdas e atuações piores que de novelas do SBT.
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Esse "Giallo" no fundo é um filme com um roteiro bem vagabundo e pouco criativo. De qualquer forma serve de pretexto para nos fazer usufruir de algumas boas cenas do delicioso cinema italiano.
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Despertar e manter o interesse numa narrativa que escancara suas intenções sadicas ao abdicar da caçada ao criminoso logo no inicio, quando a identidade do mesmo é desvelada, é obra pra poucos, e Argento mais uma vez demonstra que é mestre. Otimo filme.
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Argento volta-se para si mesmo e lembra o pedaço de história que ajudou a construir como quem tenta lembrar de um sonho e não consegue. Lindo, amargo; o mais lúcido dos italianos.