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8,8
Média
135 votos
?
Sua nota
Direção
Leo McCarey
Roteiro:
Viña Delmar (roteiro), Josephine Lawrence (romance), Helen Leary (peça), Nolan Leary (peça), Leo Robin (poema)
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Duração:
91 minutos

Lupas (18)

  • O idoso é desumanizado, visto como um fardo antiquado; porém, ele não é apenas passado, também compõe o presente e o futuro. A incômoda ideia de finitude é escancarada quando se vê, nas marcas da pele velha, o que o tempo faz conosco. O conflito geracional sempre ocorreu, mas deve ser abordado, tal qual no filme, de maneira crítica. Frequentemente, o velho abre mão de si pelo novo, como na cena em que a mãe, para poupar o filho da dor de ter que interná-la, pede pelo asilo. Belíssima obra.

    Carlos Henrique Bianchi Florindo | Em 22 de Setembro de 2023 | NOTA: 9.5
  • O filme mais triste já feito.

    Wellington Junior | Em 09 de Abril de 2023 | NOTA: 9.0
  • McCarey conta com sutileza e delicadeza uma das mais verdadeiras e tristes histórias sobre a velhice e dos inúmeros problemas e descasos que isso ocasiona. Cena final muito bonita.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 05 de Agosto de 2019 | NOTA: 8.5
  • 07/01/14 - O mais belo e tocante retrato da velhice.

    Eduardo Scutari | Em 01 de Maio de 2017 | NOTA: 9.5
  • Descrição definitiva sobre a velhice e o correr da vida. O belo par de títulos diz toda a verdade de um fato cravado desde aquela época e ainda atual.Sensível e envolvente de coração,impossível de negar. Como foi lindamente cantado em Couro de Boi.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 06 de Julho de 2016 | NOTA: 9.5
  • De ternura incalculável, não há como não se emocionar com a história de Barkley e Lucy Cooper. Extremamente lindo.

    Daniel Barreto | Em 20 de Abril de 2016 | NOTA: 9.0
  • Um retrato afetuoso da velhice e sua falta de lugar em um mundo que valoriza demais a jovialidade (e olha que não estamos falando do século XXI).

    Patrick Corrêa | Em 23 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • O beijo final é lindo.

    Pedro Degobbi | Em 06 de Outubro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Perto de completar 100 anos, é abismante como A Cruz dos Anos (título traduzido de forma esplendorosa) trata de forma atemporal e precisa os amores e dramas de um casal de meia idade em plena Bodas de Ouro. Nós éramos tão felizes que me faz mal relembrar.

    Gustavo Hackaq | Em 25 de Julho de 2014 | NOTA: 8.0
  • A composição do casal interpretado por Victor Moore e Beulah Bondi é tão acertada a ponto de fazer o filme valer a pena por si só (tenho grande ternura por idosos). Mas ainda há uma melancólica e bela história com um inesquecível final.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 12 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • Um filme sem concessões: Um olhar realista e amargo sobre o lugar que cabe aos idosos no seio de uma sociedade materialista e fechada sobre si mesma. Impecável. Só Ozu faria algo que se lhe aproxima: Era uma vez em Tóquio. Certamente se inspirou aqui.

    Conde Fouá Anderaos | Em 03 de Março de 2014 | NOTA: 10.0
  • Melhor filme de romance que já assisti!

    Francisco | Em 01 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 10.0
  • 90 minutos de aperto no coração.

    Antônio Lopes | Em 08 de Janeiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • McCarey é daquela linha de grandes cineastas que fazem excelentes filmes em qualquer gênero. Este aqui é uma pérola sobre a passagem do tempo, o conflito entre gerações (um eterno ciclo). Bom comparativo à obra-prima do cinema Era Uma Vez em Tóquio.

    Caio Santos | Em 14 de Novembro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Direto no coração.

    Júnior Souza | Em 04 de Novembro de 2012 | NOTA: 10.0
  • Eficiente e belíssima película,puramente intocável e sórdida pelitericamente.

    Matheus Darswik Rodrigues Barbosa I | Em 31 de Janeiro de 2012 | NOTA: 9.0
  • É impossível não se emocionar com o casal de velhinhos, entendemos seus dilemas, respeitamos suas decisões, mas acima de tudo louvamos a coragem e o amor que os une! Grande direção de McCarey, no domínio completo da narrativa, compondo planos belíssimos!

    Zacha Andreas Lima | Em 14 de Setembro de 2011 | NOTA: 9.0
  • Muito triste! Mas o tempo e implacavelmente cruel, principalmente com os idosos... Chaplin é que estava certo: devríamos nascer velhos e ir rejuvenecendo ao longo dos anos, até morrermos no encontro do óvulo com o espermatozoide...

    Gilberto C. Mesquita | Em 29 de Abril de 2011 | NOTA: 7.0