- Direção
- Roteiro:
- Terrence Malick
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 94 minutos
- Prêmios:
- 51° Oscar - 1979, 32° Festival de Cannes - 1979, 36° Globo de Ouro - 1979
Lupas (27)
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A obra-prima de Mallick. Sem exageros talvez seja o filme americano pré-CGI de fotografia mais bonita. A natureza explode com toda sua força ao longo do filme. Colossal, mágica e por vezes ameaçadora. Essa natureza é a personagem mais memorável do filme que infelizmente é recheado por personagens um tanto quanto superficiais que não realizam a contento todo o potencial deles
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Visualmente arrebatador (até hoje poucos filme tem a beleza deste aqui), com uma bela trilha sonora e precisa recriação de época. Sam Shepard rouba a cena e Brooke Adams emociona. Talvez o melhor trabalho de Malick na direção até hoje.
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Malick filma o bucolismo abusando da trilha foda de Morricone, da fotografia de Almendros (não a toa premiado em ambas categorias), c/ uma boa trama condutora, personagens humanizados, e imagens poéticas da vida no campo. Nada de muito profundo, mas bonit
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Malick consegue criar um visual espetacular com um romance também interessante. Tudo parece um pouco abrupto e apressado, mas nada que diminua esse ótimo trabalho.
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A "hora mágica" o perpetuou, inevitavelmente. E a tal jornada da vida (como sugere o plano final) é de fato, imprevisível, inconstante, sem fim.
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Visão pessimista da gama de relacionamentos que o homem passa durante à breve estadia em que se encontra. Para Malick, seguir em frente é inevitável. Lastimável a obra não encontrar um clímax e mais uma vez estética sobressair narrativa.
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Repleto de metáforas super interessantes e direção impecável, falar da fotografia e trilha é chover no molhado, só digo que é um filme muito subestimado justamente por causa dos aspectos técnicos, pois digo aqui temos um filme riquíssimo de história tbm.
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Infelizmente, só beleza não enche o bucho.
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Malick, ainda prematuro em suas decisões, com uma impressionante narrativa frágil, contraponto a maravilhosa fotografia, mas as intenções do cineasta o salvam - contudo, apenas a favor de camadas mais subjetivas da obra.
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Quando eu quiser um álbum de fotografia chamarei o Malick para fotografá-lo. Se tiver paisagens naturais, animais silvestres + o Richard Gere vai ser um sucesso.
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09/05/09
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O deleite audiovisual arquitetado por Malick confere uma majestade enganosa a esta história, que nunca decola e pouco manisfesta seu coração, além de escassas palavras ao léu de uma garota encantada aprendendo os dilemas da vida.
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Contendo uma belissima trilha sonora e uma fotografia de alta qualidade, no mais é um amontoado de situações e frases já vistas. O elenco está num nivel baixo, não passa credibilidade.
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Malick é um diretor puramente estético, dotado de uma técnica maravilhosa, mas quando pega no roteiro é um desastre; a narração em off, desnecessária, irrita e é cheia de lugares-comum, argumento e atuações não convencem; o q resta é uma bela paisagem.
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A narrativa de Malick é vagamente suficiente para compreendermos tudo o que se passa. Mas aqui este vazio cresce aos poucos e nos fim nos perguntamos se aquilo que vimos teve algum sentido de fato.
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A relação entre o meio e o ser humano. Como um constrói e destrói o outro, a beleza escondendo o ódio e vice-versa. Uma história de amor simples que ganha profundidade e metáforas com Malick, criando uma atmosfera reflexiva em volta de lindos cenários.
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O coração dos homens é sede das tormentas e das contradições. Auxiliado pelos cliques de uma fotografia algo ênea e pelo tônus dramático rijo de seus intérpretes, Malick medita impavidamente sobre essa constatação.
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Maior sensação de liberdade, de poder abraçar o mundo com os próprios braços, do que a que o final deste filme proporciona, impossível.
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Uma Brooke Adams impecável, rodeada por um cenário de tirar o fôlego e uma trilha sonora maravilhosa. Lindíssimo.
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A natureza retratada do micro ao macro é mais forte do que a história para a qual faz pano de fundo.