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Suprema Felicidade, A

(Suprema Felicidade, A, 2010)
5,5
Média
58 votos
?
Sua nota
Direção
Arnaldo Jabor
Roteiro:
Ananda Rubinstein, Arnaldo Jabor
Gênero:
Drama
Origem:
Brasil
Duração:
121 minutos

Lupas (9)

  • 08/03/11- Há uma superficialidade na narrativa e alguns personagens clichês, mas no geral é um filme agradável de assistir e nostálgico. A fotografia e trilha-sonora são os pontos fortes do filme.

    Eduardo Scutari | Em 09 de Maio de 2017 | NOTA: 7.5
  • Um retrato Maravilhoso de meados dos anos 50, excelente fotografia e ambientação, história um pouco morna, mas um filme bem gostosinho de se assistir...

    Rosana Botafogo | Em 30 de Março de 2013 | NOTA: 8.0
  • Patético, carregado e distante. Jabour consegue deixar a trama completamente chata e desinteressante, já que pela quantidade de temas bordados e pela consequente falta de foco o filme deveria ter umas 4 horas (embora as 2 sejam por si só intermináveis).

    Daniel Mendes | Em 21 de Janeiro de 2013 | NOTA: 5.0
  • Há falhas na estrutura e a direção é travada,mas a alma é feliz. E o olhar sobre o passado sempre toca. Grande elenco coadjuvante.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 12 de Julho de 2011 | NOTA: 8.0
  • Roteiro fraco e sem rumo definido, apenas o personagem do Marco Nanini consegue salvar o filme do desastre total.

    Lucas Lauriano Copelli | Em 15 de Junho de 2011 | NOTA: 5.5
  • Se sai melhor na comedia do começo do que no drama e romance da segunda parte. Tudo nesse filme é motivo para mostrar os peitos. São tantos que até enjoa! Marco Nanini esta exelente com seu personagem que é o melhor do filme

    Caio Santos | Em 15 de Junho de 2011 | NOTA: 6.0
  • Apesar dos bons momentos, é muito teatral: parece que a qualquer momento um personagem vai encarar a câmera e recitar "batatinha quando quando nasce..." E o roteiro "metralhadora", cheio de "vai e vem" se perde em cenas que nada acrescentam à trama!

    Gilberto C. Mesquita | Em 05 de Abril de 2011 | NOTA: 3.0
  • O que parecia ser um show de horrores em seus primeiros minutos, transforma-se em uma obra nostálgica recheada de grandes atuações. Maria Luiza Mendonça e Marco Nanini sugam todas as atenções sempre que estão em cena, compondo o que há de melhor no filme.

    Sandro Lima | Em 14 de Dezembro de 2010 | NOTA: 6.0
  • O longo hiato na direção de Arnaldo Jabor gerou um filme aquém das expectativas, que bebe da fonte de outros que abordam a mesma temática. Saúde-se, porém, a ótima atuação de Marco Nanini.

    Patrick Corrêa | Em 26 de Novembro de 2010 | NOTA: 6.5