- Direção
- Arnaldo Jabor
- Roteiro:
- Ananda Rubinstein, Arnaldo Jabor
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil
- Duração:
- 121 minutos
Lupas (9)
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08/03/11- Há uma superficialidade na narrativa e alguns personagens clichês, mas no geral é um filme agradável de assistir e nostálgico. A fotografia e trilha-sonora são os pontos fortes do filme.
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Um retrato Maravilhoso de meados dos anos 50, excelente fotografia e ambientação, história um pouco morna, mas um filme bem gostosinho de se assistir...
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Patético, carregado e distante. Jabour consegue deixar a trama completamente chata e desinteressante, já que pela quantidade de temas bordados e pela consequente falta de foco o filme deveria ter umas 4 horas (embora as 2 sejam por si só intermináveis).
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Há falhas na estrutura e a direção é travada,mas a alma é feliz. E o olhar sobre o passado sempre toca. Grande elenco coadjuvante.
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Roteiro fraco e sem rumo definido, apenas o personagem do Marco Nanini consegue salvar o filme do desastre total.
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Se sai melhor na comedia do começo do que no drama e romance da segunda parte. Tudo nesse filme é motivo para mostrar os peitos. São tantos que até enjoa! Marco Nanini esta exelente com seu personagem que é o melhor do filme
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Apesar dos bons momentos, é muito teatral: parece que a qualquer momento um personagem vai encarar a câmera e recitar "batatinha quando quando nasce..." E o roteiro "metralhadora", cheio de "vai e vem" se perde em cenas que nada acrescentam à trama!
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O que parecia ser um show de horrores em seus primeiros minutos, transforma-se em uma obra nostálgica recheada de grandes atuações. Maria Luiza Mendonça e Marco Nanini sugam todas as atenções sempre que estão em cena, compondo o que há de melhor no filme.
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O longo hiato na direção de Arnaldo Jabor gerou um filme aquém das expectativas, que bebe da fonte de outros que abordam a mesma temática. Saúde-se, porém, a ótima atuação de Marco Nanini.