- Direção
- Atom Egoyan
- Roteiro:
- Anne Fontaine (filme de 2003), Erin Cressida Wilson (roteiro)
- Gênero:
- Suspense, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, França, Canadá
- Estreia:
- 14/05/2010
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (16)
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Um quarteto amoroso sensual, intenso, e abominável ao mesmo tempo... fantástico o desenrolar, vamos nos envolvendo, nos excitando, angustiando junto com a personagem...
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Shame on you, Julianne Moore!
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19/08/11
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Uma idéia interessante que não chega a decolar e esbarra em um final tolo.
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Muito fraco, do melhor estilo café frio. Salva com atuações firmes que seguram o filme. Mas não ao ponto de torna-lo suficientemente melhor.
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Insosso. Odeio filmes com personagens psicóticos quase satânicos e nada inteligentes. A nota mediana é só porque traduz, exatamente, o velho ditado de que "quem procura, acha".
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1,0 é pelos deliciosos seios de Amanda.
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Envolvente e com brilho próprio,é repleto de boas cenas - em especial os contos de Chloe e principalmente a triste masturbação no chuveiro -,com méritos de Egoyan mas carregadas de intensidade por Moore e Seyfried.
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Julianne Moore bem, Amanda Seyfried tambem bem. Mas falta algo.
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Película polêmica e forte,possui provimento emocional eficiente.
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Pela sinopse, o filme me parecia interessante. Aliás, seu começo é bom, mas depois a história toma um novo rumo que, pelo menos pra mim, estragou tudo. Nem as boas atuações conseguiram salvar o filme.
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Egoyan tem elegância ao filmar as angústias e divagações de suas personagens. Mas ele falha miseravelmente na hora de conduzir o suspense da já bem surrada trama de infidelidade. Sobra a indiferença.
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Não vejo sal nenhum em Amanda Seyfried, só isso!
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Apesar do crash das belezas de Amanda Seyfried e Julianne Moore elevar bem o nível, a trama pareceu uma mistura entre De Olhos Bem Fechados e A Orfã, sem, no entanto, conseguir o melhor de nenhum dos dois.
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Egoyan transita bem dentre o thriller erótico barato, com toda a superficialidade do plot, a canastrice dos atores e as resoluções fáceis.
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Em algum lugar aqui existe um diretor preocupado com a forma, um estilo narrativo, um tom de cinema que já se foi. A trama pode ser simplista e o final um tanto banal, mas Atom Egoyan respira em alguns planos.