- Direção
- Sergio Corbucci
- Roteiro:
- Sergio Corbucci (argumento e roteiro), Bruno Corbucci (argumento e roteiro), Franco Rossetti (roteiro), Piero Vivarelli (roteiro), José Gutiérrez Maesso (colaboração), Fernando Di Leo (colaboração)
- Gênero:
- Suspense, Ação, Faroeste
- Origem:
- Espanha, Itália
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (22)
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Várias sequências se tornam divertidas de tão absurdas, e pouco importa se era mesmo essa a intenção ou aconteceu sem querer. Django é o típico anti-herói solitário que sempre tem um carta na manga e surpreende os inimigos até o último momento.
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Django é atingido, punido e também sofre as consequências por estar inserido num meio onde não há regras, compaixão ou desculpas, é a personificação máxima (ao lado de Blondie de Leone) do anti-herói do western spaghetti, durão, de poucas palavras, em busca de vingança, de sentido para uma vida arruinada, e aqui é imortalizado na pele de Franco Nero. Só não entendi por que o Major não foi pro saco nas duas primeiras vezes que Django teve a possibilidade, mas...
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Mais um ótimo western spaghetti que eu assisto, dos poucos que eu já vi. Ótima atuação de Franco Nero. As cenas de ação são muito boas. Pode ser um pouco confuso às vezes, mas o roteiro é bom. Django é um ótimo filme, muito divertido. Recomendado.
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Para o meu gosto me parece um bocado exagerado e violento em demasia mas é impossível não se encantar com o clima inconsequente e com a simbologia do homem que carrega a morte num caixão.
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Franco Nero arrastando um caixão, destilando suas frases de efeito espetaculares e derrubando mil inimigos com apenas um revólver. Já é motivo infinito pra admirar esse espetáculo, pena que os coadjuvantes não estejam à altura. Trilha absurda de marcant
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Porradaria de primeira. O melhor de Stallone, Schwarzenegger e cia com odor de sangue, poeira e bosta de cavalo. Western viril e pra lá de inconsequente...
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Desde sua abertura genial (que trilha é essa, hein?) a marcante cena final, Django se mostra como um dos Western Spaghetti mais interessantes e genuínos. Franco Nero mostra incrível carisma para o papel.
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19/03/14
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Com roteiro simples, mas repleto de "licenças poéticas" incoerentes com a trama, onde há espaço para todo tipo de personagens dúbios e vilões absurdamente burros, caricatos ao extremo, o filme aposta no surreal inverossímil, e agrada só fãs do gênero.
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Um Oeste sujo, sem espaço para lições de moral ou crise de consciência, com um protagonista tão vulnerável quanto confiante, e um filme que conquista desde os inesquecíveis créditos iniciais.
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Franco Nero, bom.
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Muito bom filme do gênero. Após assistir "Django Livre", fica ainda mais interessante ao caçarmos as referências que influenciaram o filme de Tarantino.
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Até a descoberta do conteúdo do caixão, o filme é um legítimo Spaghetti Western fodão. Depois disso, descamba para a bagunça generalizada, com esporádicos trechos fajutos, traições e um final digno de Tela Class.
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Antológico western spaghetti de Corbucci, filme de macho cheio de violência, sujeira, confrontos, tiros, olhares e belas mulheres, narrando a travessia do forasteiro fodão, só, de passado triste e sede por vingança, num mundo decadente, imundo e injusto.
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Assisti por curiosidade devido ao filme do Tarantino e gostei bastante. A cena incial é fantástica. Muito bom filme.
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O que há dentro do caixão? A morte, obvio e genial!
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Pertence ao grupo de westerns spaghettis que fizeram sucesso estrondoso mas que não estão entre os melhores do gênero, O Dolar Furado é outro exemplo.
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Bastante irregular - e muito parecido com Por Um Punhado de Dólares -, mas consegue impor o seu próprio estilo.
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Não tem a mesma elegância de nenhum spaghetti de Leone, mas quem se importa...
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O filme é tão criativo quanto o nome do personagem título.