
- Direção
- Stanley Donen
- Roteiro:
- Antoine de Saint-Exupéry (romance e história), Alan Jay Lerner (roteiro)
- Gênero:
- Comédia, Ficção Científica, Musical
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Duração:
- 88 minutos
- Prêmios:
- 47° Oscar - 1975, 32° Globo de Ouro - 1975
Lupas (11)
-
Muito próximo do livro, funciona bem mais aos adultos por seu profundo conteúdo sobre o olhar das crianças e as dificuldades (necessárias e incontornáveis) da vida. Tem dois momentos muitos estranhos - a rosa e a raposa - encostam no pecado, detalhes que deveriam não estar ali. Com certeza o estilo Moonwalker de Michael Jackson foi copiado daqui, é escancarado.
-
Sob o olhar de uma criança nada que o mundo adulto criou faz o menor sentido. Me conquistou por sua aura psicodélica surrealista e pela crítica ferrenha ao armamentismo, à noção de nacionalismo, ao ato de se criar fronteiras, ao homem como animal traiçoeiro, perigoso e mentiroso que é por natureza. E ainda tem músicas lindas e um Bob Fosse arrasando na coreografia ( copiou né MIchael Jackson).
-
Ver o livro que marcou minha infância impresso na tela foi uma das melhores experiências que já tive na vida. Um dos filmes que mais me fez chorar, e agora que ele me cativou, é responsável por mim.
-
28/08/10
-
A princípio parece infantil, mas depois chegamos a ver algo com teor poético e filósofico. Excelente atuação desse ator mirim que nos faz refletir muito sobre a vida e que nos cativa. Um verdadeiro clássico, me fez escorregar uma lágrima.
-
Fraca adaptação!
-
Se as técnicas de direção/montagem deste filme fossem aplicadas a algo de cunho adulto, certamente teria dado muito errado. Tão profundo e imperfeito quanto o desenho de uma criança.
-
Técnica: 10 Lógica artística: 8.5 Lógica científica: 8.0 Nota: 8.83
-
é belo. Bela trilha sonora, bela fotografia, bela direção de arte. O filme mantém o que é essencial na obra.
-
Chorei... chorei... chorei tanto quando vi esse filme. O ator que faz o pequeno príncipe me tocou. Se formos ver pela técnica, roteiro, direção, está longe de estar entre os melhores. Mas me conquistou.
-
Um filme como este não deve ser apenas visto, mas sim sentido, pois só se vê bem com o coração. Quem não se emociona com a história de Saint-Exupéry tem um coração de pedra.