- Direção
- Roteiro:
- Joel Oliansky
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 161 minutos
- Prêmios:
- 46° Globo de Ouro - 1989, 61° Oscar - 1989, 41° Festival de Cannes - 1988
Lupas (11)
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O homem que carregava um abismo dentro de si. É desse abismo que nasce seu talento, sua música, mas também é onde residem seus demônios. História do homem que viveu tão intensamente quanto sua música, que sentia o amargo da vida na alma. É um dos filmes mais arriscados de Clint Eastwood.
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Clint Eastwood, um fã de jazz de longa data, ficou fascinado por Charlie "Bird" Parker e sua música desde que o viu tocar em Oakland em 1945.
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Um figura muito importante pra música, num período de muita efervescência, mudanças sociais, de comportamento, Eastwood filme com muita paixão, captando a atmosfera da época, os bares esfumaçados, os desafios dos músicos que não tinham o mérito e viviam uma música por vez, e Parker com sua personalidade forte, seu vício e dores físicas e psicológicas, encarnadas com perfeição por Whitaker, um bom filme que infelizmente tem um ritmo truncado e uma dificuldade na passagem do tempo.
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Passa longe dos melhores de Clint. Arrastado demais e repetitivo, tem um ritmo fraco e montagem cansativa - idas e vindas no tempo a cada minuto é chato, confunde. Mas ainda era de época com roteiros melhores e tem peso, envolve (não é banal / genérico como é praxe nas biografas agora) atuação potente de Whitaker. Mestre Clint não deixa de condenar as drogas e mostra com vergonha, escondendo de nós.
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Um trabalho primoroso de ambientação onde tudo trabalha a favor, porém ele acaba se tornando no final um filme biográfico convencional sem o grande peso da música de Bird.
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18/10/09
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Clint Eastwood definitivamente ama o Jazz para ter feito um filme que já é uma obra definitiva do Jazz.
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A passagem do tempo é um tanto confusa, e para não-fãs do Jazz, é difícil entender a importãncia do músico Charlie Parker. Ao menos sua vida e paixão pela música são retratados de forma bela, graças à competência do elenco e do diretor Clint Eastwood.
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O filme é bem conduzido por Clint que, muito corajosamente, deixou o romantismo das drogas de lado e abordou o tema com bastante propriedade. Como tantos, outro mau exemplo de artista! Mas a montagem é cansativa, com algumas cenas desnecessárias.
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Bonito até dizer chega. Melhor Eastwood.
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Só um maluco por Jazz como Clint Eastwood para fazer uma biografia tão digna quanto tocante do maior saxofonista que já existiu, Charlie Parker.