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7,8
Média
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Sua nota

Lupas (69)

  • Chega a ser comum o arco que mostra o mesmo casal feliz e tempos depois se odiando. É um recurso eficiente pois é fácil mostrar verdades. Aqui a direção deixa tudo mais autêntico com os cortes rápidos, câmera nervosa e diálogos sem sofisticação. Pessoas comuns em situações idem. Este tipo de filme é sempre um tapa na cara. P.S. Top 10 de Piores Títulos Brasileiros de toda a história.

    Luiz Henrique C. Batista | Em 28 de Janeiro de 2022 | NOTA: 7.5
  • A narrativa alternando entre os dois tempos cai muito bem a este filme. É basicamente sobre isso, sobre grandes e apaixonantes começos que acabam se tornando o oposto com o tempo. Da fagulha da paixão a um relacionamento abusivo.

    Lucas Alves | Em 22 de Agosto de 2021 | NOTA: 8.0
  • É, isso foi pesado.

    Matheus Gomes | Em 12 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 8.0
  • A melhor coisa do filme são as atuações de Ryan Gosling e Michelle Williams.

    Araquem da Rocha | Em 29 de Dezembro de 2018 | NOTA: 6.0
  • Parábolas do sentimento humano em busca do que é próprio e compartilhado, espelhado em uma dupla de química fora do usual. O anti-arco narrativo do romance. Um casal termina junto e um filme vende que aquilo é para sempre. O cinema é cruel.

    Guilherme Algon | Em 11 de Agosto de 2018 | NOTA: 7.5
  • O amor incondicional pode ser sufocante

    Paulo Matheus | Em 26 de Maio de 2018 | NOTA: 8.0
  • Bem realista. O roteiro é muito simples, o que não chega a tornar o filme chato, mas limitado e sem um gás. O uso excessivo de closes incomoda um pouco. E a montagem paralela é irregular, não conseguindo fluir normalmente. Destaque para as atuações.

    César Barzine | Em 05 de Maio de 2018 | NOTA: 6.5
  • Sensível e real, mas carece de um propósito maior. Ficou no quase

    Daniel Martins | Em 29 de Setembro de 2017 | NOTA: 6.0
  • A realidade crua do roteiro e as atuações fortes de Williams e Gosling, fazem desse um dos melhores exemplares de filmes sobre relacionamentos. Que horrendo esse título brasileiro.

    Kerlan T. | Em 28 de Setembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • Um drama realmente forte, sobre como iniciar um relacionamento e como destruir o mesmo.

    Cleber Eldridge | Em 24 de Março de 2017 | NOTA: 8.0
  • Michelle e Ryan Gosling carregam o filme com grandes performances, fazendo com que algumas cenas machuquem de tão verdadeiras.

    Renan Paiva | Em 26 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Uma das maiores experiências que já tive dentro de um cinema.

    Daniel Guinezi | Em 08 de Setembro de 2016 | NOTA: 9.5
  • O casal não é grande coisa (refiro-me às personagens, porque os intérpretes são os melhores!) e a ordem não-cronológica não ajuda nada a trama; antes pelo contrário.

    Paulo Faria Esteves | Em 14 de Julho de 2016 | NOTA: 5.0
  • Não existe um culpado e uma vítima, apenas a relação de duas pessoas que um dia se amaram muito. P.S.: Título lamentável na versão em pt-br.

    Suziane Raquel Kohlrausch | Em 06 de Março de 2016 | NOTA: 7.5
  • Cinema duro e real. É impossível não nos identificarmos com os dois protagonistas. A sinceridade, amor e dor de ambos, onde não existe um bom ou um mau, um correcto ou incorrecto, simplesmente a inevitabilidade do tempo. Gosling e Williams estão fabulosos

    Luís Pedro Constante Montijo | Em 17 de Setembro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Triste, mas sem apelar para o melodrama, a obra de Cianfrance capta a verdade em um relacionamento fadado ao fracasso. O que ocorre quando uma das partes não está (ou jamais esteve) tão envolvida quanto a outra? Michelle Williams está excelente no papel.

    Diego de Mendonça Costa | Em 27 de Abril de 2015 | NOTA: 8.0
  • De quebra ainda ha a possibilidade de Cindy ter sofrido abusos sexuais quando pequena, explicando muitas de suas ações

    Guilherme Santos | Em 31 de Março de 2015 | NOTA: 9.0
  • Cinema em alto nível. Cinema da depressão. Cinema adulto. Cinema da realidade.

    Alan Nina | Em 09 de Março de 2015 | NOTA: 8.5
  • O titulozinho nacional desgraçado!!!

    Lucas Souza | Em 13 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Cianfrance ja começava a mostrar que seria o mais interessante diretor surgido na década com um dos mais realistas retratos sobre relacionamentos amorosos.

    Ravel Macedo | Em 20 de Novembro de 2014 | NOTA: 9.0